A equipa de ciclismo que causou vários distúrbios na última temporada devido às ligações com Israel foi comprada pela empresa do antigo jogador do Barcelona.
Treinador espanhol do Manchester City criticou os líderes mundiais, em vésperas de a Palestina defrontar a Catalunha num jogo amigável entre duas seleções não reconhecidas pela FIFA.
Cerca de 300 pessoas manifestaram-se a favor da Palestina, mas também houve quem estivesse a favor de Israel, antes do jogo entre o Aston Villa e o Maccabi. Existiram 11 detenções.
Técnico diz que a sua equipa está inquieta após a decisão da Euroliga de permitir que Maccabi e Hapoel possam voltar a disputar jogos europeus em território israelita a partir de 1 de dezembro. E entrou numa troca de palavras com o presidente de um dos emblemas de Telavive.
A Indonésia, o maior país muçulmano do mundo, recusou este mês vistos a ginastas israelitas, numa altura em que se intensificam os protestos contra a ofensiva militar de Israel em Gaza, o que impediu a sua participação no Campeonato do Mundo de Ginástica Artística.
O organismo olímpico manifestou “grande preocupação” e lembrou que a participação desportiva não deve ser condicionada por decisões políticas ou diplomáticas.
O presidente da FIFA garantiu que irá ajudar a que as infraestruturas desportivas sejam reconstruídas em Gaza, em conjunto com a Associação Palestina de Futebol.
Os dois conjuntos já não poderão apurar-se diretamente, mas sim via play-off. O Grupo é liderado pela Noruega com 18 pontos em seis jogos, Itália tem 12 e menos uma partida, Israel soma nove pontos.
Num jogo marcado por protestos políticos contra Israel por parte dos adeptos noruegueses no início da partida, a Noruega - e Erlinga Haaland - não deram hipóteses.
Receba gratuitamente os alertas com as melhores notícias do desporto. Envie SMS com "Sports Entrar" para o número 4883. Para sair faça a gestão aqui. Serviço exclusivo clientes MEO.