Foi o evento que abalou o mundo em 2022: a 24 de fevereiro a Rússia invadia a Ucrânia, numa ação militar que acabaria por ter repercussões nos mais variados setores. E o desporto não foi exceção.
Foi em fevereiro que o mundo acordou com a notícia de que a Rússia tinha avançado para uma invasão militar da Ucrânia. No desporto, desde a exclusão de atletas russos ao drama vivido pelos atletas em solo ucraniano, foram muitas as consequências.
“Continuamos a dialogar com o Comité Olímpico Internacional (COI) e com as federações internacionais, e espero, e desejo, que em 2023 recebamos boas notícias e os atletas regressem ao desporto internacional”, declarou Oleg Matitsin à imprensa de Moscovo.
Aliaksandra Herasimenia tem criticado duramente o apoio dado pelo regime do presidente bielorrusso, Alexandr Lukashenko, à invasão da Ucrânia pela Rússia.
A medida foi aprovada na assembleia geral da associação European Leagues, que se realizou na quinta-feira, no estádio do Dragão do Porto, e foi possível graças aos contributos solidários de várias Ligas nacionais.
A Ucrânia vai acompanhar Portugal e Espanha numa candidatura conjunta à organização do Mundial2030 de futebol, anunciaram em 5 de outubro as federações dos dois países ibéricos.
Posição de Thomas Bach foi duramente criticada por vários membros da assembleia, que lamentaram ter de compartilhar o espaço onde o evento decorre com representantes russos e bielorrussos, enquanto os ucranianos trabalham à distância.
Matitsin reagia desta forma a informações que davam conta da intenção do Governo russo de formar unidades de especialistas integradas exclusivamente por desportistas.
Srna criticou a forma como o organismo máximo do futebol europeu permitiu que os futebolistas que actuassem em clubes ucranianos rescindissem os seus contratos e assinassem por clubes de outros países já fora da janela de mercado.
Em pleno conflito militar com a Rússia, a Ucrânia vem redimensionar a única candidatura europeia para a organização da principal competição mundial de seleções em 2030.
A comissão coordenadora do Mundial2030, liderada por António Laranjo, vai passar a incluir representantes da delegação ucraniana, chefiada pelo presidente da UAF, Andrii Pavelko.
Ucranianos já tinham organizado, em parceria com a Polónia, o Euro2012, tendo ainda albergado a final da Liga dos Campeões de 2018, no Estádio Olímpico de Kiev.
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