André Villas-Boas admitiu esta quarta-feira que pode haver espaço para o FC Porto reforçar o setor mais recuado, seja através de uma contratação ou de um empréstimo, face a algumas lesões que têm vindo a afetar em particular a defesa dos azuis e brancos, com o argentino Nehuén Pérez, por exemplo, a provavelmente não jogar mais esta temporada.

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"Temos um plantel equilibrado, mas que, infelizmente, tem vindo a sofrer algumas lesões, em particular a do Luuk de Jong e a do Nehuén Pérez. Não é impossível pensarmos no mercado de janeiro e reforçarmo-nos com um defesa central. Não tem de ser obrigatoriamente uma compra, mas potencialmente um empréstimo. O técnico irá decidir", disse o presidente dos dragões durante a apresentação do relatório de contas de 2024/2025.

Sobre esse relatório, Villas-Boas falou das estratégias para colmatar a ausência de receitas da Liga dos Campeões. "Há um incremento substancial dos ativos do FC Porto e o mais importante é não só chegar ao título e receitas da Liga dos Campeões, mas para se tornar sustentável tem de gerir mercado de transferências com pinças", explicou.

Villas-Boas falou ainda do projeto da construção do novo centro de treinos, explicando que o processo está na fase de licenciamento da obra. "O FC Porto vai ter de decidir o veículo financeiro para construção do centro de treinos", acrescentou, antes de sublinhar que o projeto precisará depois de "um ano e meio ou dois anos de construção.