Portugal, Espanha e Marrocos vão organizar o Mundial2030 de futebol, oficializou hoje a FIFA, depois de ter votado a candidatura única durante o seu congresso extraordinário, realizado em Zurique.
Sobre o impacto para a cidade de Lisboa, Carlos Moedas lembrou os 300 milhões de euros estimados de retorno das Jornadas Mundiais da Juventude, em 2023.
A final dessa competição não tem ainda um estádio atribuído e tanto Espanha como Marrocos pretendem ser os anfitriões desse jogo, algo que Portugal não pode ambicionar.
Portugal estreia-se na organização de Mundiais, após já ter recebido o Europeu de 2004, a Espanha organizou o Euro1964 e o Mundial1982 e Marrocos acolheu unicamente a Taça das Nações Africanas (CAN) em 1988, condição que irá repetir em 2025.
Com este triunfo, o invicto Japão reforçou a liderança do Grupo C, com 13 pontos, contra seis de Austrália, Arábia Saudita e China, cinco do Bahrain e três da Indonésia.
O selecionador nacional de estrada antecipou uma corrida dura, em que vai “ficar um lote de corredores em cada volta mais restrito”, considerando que Almeida “vai lá estar” com os favoritos.
André Correia avaliou o Tajiquistão, o adversário que se segue da equipa das ‘quinas’, como “uma seleção mais difícil, aguerrida e um pouco mais organizada”, entende o guarda-redes da seleção nacional.
Portugal, que tinha vencido o mesmo Panamá, por 9-0, no Mundial de 2016, defronta o Tajiquistão na quinta-feira e Marrocos no domingo, duas equipas que se defrontam ainda hoje na primeira jornada.
Campeã do mundo em título, a equipa das 'quinas' vai defender o cetro conquistado em 2021, na Lituânia, numa prova que marcará a estreia de André Correia, Lúcio Rocha e Edmilson Kutchy (todos do Benfica) numa fase final ao serviço da seleção 'AA'.
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