O antigo futebolista e treinador ucraniano Andriy Shevchenko apelou hoje, nas redes sociais, ao apoio ao seu país e salientou que “a guerra não é a resposta”, depois da ofensiva militar da Rússia.
Andrey Rublev, número sete mundial, apelou hoje à paz, após a invasão da Ucrânia pela Rússia, desvalorizando a sua vitória no torneio do Dubai perante o atual “terrível” contexto.
Desde 2007, o Schalke 04, agora no segundo escalão alemão, tem como patrocinador principal a Gazprom, a maior empresa de fornecimento de gás da Rússia.
A Fórmula 1 divulgou um comunicado em que assegurava estar “a observar de perto os rápidos desenvolvimentos” da tensão entre Rússia e Ucrânia, sem, no entanto, fazer qualquer comentário sobre a realização da corrida em Sochi.
O COI garante estar “profundamente preocupado com a segurança da comunidade olímpica na Ucrânia” e acrescenta ter “criado um grupo de trabalho para acompanhar a situação e coordenar a assistência humanitária a membros dessa comunidade”.
A Fórmula 1 garante que vai continuar "a monitorar a situação de muito perto", mas não avança ainda para o cancelamento do GP da Rússia, marcado para setembro, em Sochi.
A Associated Press avança que a UEFA já terá decidido não realizar a final da presente edição da Liga dos Campeões na Gazprom Arena, em São Petersburgo, como estava previsto.
Depois de, já durante o encontro com Ajax, após marcar o golo do empate do Benfica, ter vincado o apoio ao seu país pela situação vivida, Roman Yaremchuk deixou nas redes sociais uma mensagem forte de apoio à Ucrânia.
Clube alemão, há muito patrocinado por aquela que é a maior empresa de energia russa e que se encontra atualmente no segundo escalão do futebol germânico, apelou à paz mas disse estar a monitorizar a situação.
Face à tensão vivida entre Rússia e Ucrânia, o organismo máximo do futebol europeu estará a ponderar mudar o local da final da Liga dos Campeões 2021/22. Wembley é hipótese.
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