O britânico Christian Horner, antigo CEO da Red Bull Racing, chegou a acordo com a ex-funcionária que o acusou de assédio sexual, levando à retirada do processo judicial. A informação foi avançada pelo portal GPblog, que refere que o entendimento entre as partes envolveu “vários milhões de libras”.

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Horner, de 50 anos, tinha sido afastado do cargo em setembro, depois de uma investigação interna lançada pela Red Bull na sequência das acusações. Apesar de a empresa austríaca ter concluído que “não existiam provas de comportamento inapropriado”, o dirigente acabou por deixar o cargo, recebendo uma indemnização milionária, a juntar ao seu salário anual de cerca de 12 milhões de euros.

O acordo agora alcançado põe um ponto final no caso, que durante meses marcou a atualidade da Fórmula 1 e abalou a estrutura da equipa campeã do mundo.

De acordo com a mesma fonte, Horner pretende regressar ao paddock em 2026, estando já a explorar possíveis funções noutras equipas. O britânico, recorde-se, liderou a Red Bull desde 2005, sendo o arquiteto das eras vitoriosas de Sebastian Vettel e Max Verstappen.