Na primeira etapa do Tour, a espetadora derrubou o alemão Tony Martin, que caiu desamparado no chão e foi atropelado por vários ciclistas, causando um ‘efeito dominó’ no pelotão.
A 109.ª edição do Tour terá 3.328 quilómetros, entre Copenhaga, onde será dada a partida a 1 de julho, e os Campos Elísios, em Paris, onde terminará a prova, a 24.
Bárbara Pereira transformou o facto de ter ficado cega em 2017 e de estar desde 2018 à espera que lhe seja entregue um cão-guia num projeto chamado “Pedalar com sentido”.
Por estes dias, o já ex-ciclista galego uniu-se, entre outros, a Pedro Delgado, vencedor do Tour1988, ou Roberto Heras, tetracampeão e recordista de triunfos na Vuelta, para sensibilizar para uma doença rara e pouco conhecida.
As ciclistas resgatadas deverão agora integrar o Centro de Ciclismo Mundial, que a UCI opera em Aigle, na Suíça, onde poderão treinar e preparar-se para competir.
A seleção da Rússia foi a grande dominadora dos Europeus, com a conquista de 16 medalhas, seguida da República Checa, com nove, e da Dinamarca, com sete, nos vários escalões (juvenis, juniores e seniores).
Portugal ficou na sexta posição dos países mais laureados nos Europeus de elites, ao contabilizar os mesmos quatro ‘metais’ da Itália, menos dois face à edição de 2020.
A seleção nacional de ciclismo de pista foi hoje recebida com aplausos no regresso a Portugal, oriunda de Grenchen, na Suíça, onde alcançou quatro medalhas, uma delas de ouro, nos Europeus.
Rui Oliveira e Iúri Leitão conquistaram a medalha de bronze no madison nos Europeus de ciclismo de pista, fechando a prova com quatro medalhas para Portugal.
A portuguesa conseguiu oito pontos e esteve interventiva ao longo da prova, tendo vencido um dos 10 ‘sprints’, além de ‘resistir’ a uma tentativa de volta de rivais.
Segundo o espanhol, retirado desde 2017, o período de confinamento levou-o a melhorar a forma de tal maneira que “os dados físicos eram próximos aos do ano da reforma”.
Oliveira, de 25 anos, sucede ao compatriota Iúri Leitão, que tinha conquistado o ouro em 2020, e somou a quarta medalha em Europeus de elite, depois de duas pratas e um bronze.
Oliveira, de 25 anos, sucede ao compatriota Iúri Leitão, que tinha conquistado o ouro em 2020, e somou a quarta medalha em Europeus de elite, depois de duas pratas e um bronze.
Na quinta-feira, o terceiro dia de provas terá quatro dos cinco ciclistas portugueses em prova, com Maria Martins em ação no omnium, disciplina em que estreou Portugal na pista em Jogos Olímpicos e na qual é campeã europeia sub-23.
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