Segundo a Associated Press, estará a ser discutida a possibilidade de tornar a Andretti a 11.ª equipa da grelha, embora a Cadillac (encarregue pelo motor) já tenha informado que só estará disposta a entregar a sua parte do trabalho em 2028.
O belga, a quem continuam a bastar seis pontos para ser campeão, viu o carro perder potência devido a uma falha no turbo e terminou o dia na 15.ª posição, a 7.41,3 minutos de Tänak.
O Mundial de 2025 de MotoE arranca em 10 de maio, em Le Mans, em França, seguindo-se as corridas nos Países Baixos (28 de junho), Áustria (16 de agosto), Hungria (23 de agosto), Catalunha (06 de setembro) e São Marino (13 de setembro).
Neuville, especialista em provas de asfalto, soma 225 pontos, contra os 200 do companheiro de equipa, o estónio Ott Tänak (Hyundai i20), que já sabe o que é ser campeão (2019).
Com estes resultados, o piloto madrileno terminou o campeonato com 508 pontos, mais 10 do que Bagnaia e 116 do que Márquez, que recuperou a terceira posição, com Miguel Oliveira (Aprilia) a acabar em 15.º, com 75.
Com esta vitória, a sétima da temporada em corridas sprint, o bicampeão ‘Pecco’ Bagnaia recuperou cinco pontos para Jorge Martin, ficando, agora, a 19, quando faltam atribuir os 25 pontos da corrida principal.
Com este desfecho, Miguel Oliveira vai partir do 14.º lugar na corrida sprint (este sábado às 14 horas), enquanto a corrida principal, que fecha a época, está agendada para amanhã às 13 horas.
O piloto português partiu para esta prova com 205 pontos, menos cinco do que o argentino, mas sai da Jordânia com 245 pontos, mais nove do que Alvarez.
Rui Marques irá tornar-se no segundo português a exercer esta função depois de Eduardo Freitas ter sido eleito em 2022 juntamente com Wittich para o cargo de diretor de corridas.
Com estes resultados, Miguel Oliveira terá de disputar, no sábado, a primeira fase da Qualificação (Q1), para tentar o apuramento para a fase seguinte (Q2), que reúne os 10 mais rápidos dos treinos cronometrados de hoje e os dois melhores da Q1.
O Grande Prémio do Mónaco, que em 2025 completa o 75.º aniversário da estreia oficial na F1, em 1950, é a segunda prova com maior número de corridas na disciplina rainha do desporto automóvel, depois do Grande Prémio de Itália, em Monza.
Disputado no icónico traçado citadino de 6,2 quilómetros, o Grande Prémio é considerada uma das provas automobilísticas mais perigosas do mundo, uma vez que, em alguns pontos, o circuito da Guia não vai além dos sete metros de largura.
O próximo Grande Prémio de F1 decorrerá em Las Vegas, nos Estados Unidos, no dia 23 de novembro, e será o antepenúltimo da temporada, que poderá coroar Max Verstappen com o quarto título mundial consecutivo.
Nico Hülkenberg, piloto da Haas, foi desclassificado durante o Grande Prémio de São Paulo depois de ter recebido assistência por parte dos comissários e ter continuado em pista.
No Mundial de Construtores, a McLaren tem 593 pontos, a Ferrari 557 e a Red Bull 544. O campeonato regressa dentro de duas semanas, com o GP de Las Vegas.
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