A Hungria conseguiu oito ouros, nove pratas e três bronzes, enquanto a Espanha conquistou três títulos, ficou duas vezes em segundo e oito em terceiro.
Pela primeira vez na carreira, o jovem natural de Múrcia, de 22 anos, conseguiu recuperar de uma desvantagem de dois sets a zero para alcançar o triunfo e logo diante do italiano, que inclusivamente dispôs de três ‘match points’.
José Pedro Pinto foi o melhor pontuador de Portugal, com 18 pontos, mais três do que Nuno Marques, enquanto Dimitrios Mouchlias alcançou os incríveis 28.
Ao cabo de quase cinco horas e meia de jogo e numa final que podia caído para qualquer um dos lados, acabou por ser o tenista espanhol a impor-se no final.
Nas contas finais, Ivo Oliveira foi 28.º, a mais de cinco minutos do primeiro, com os seus colegas de equipa António Morgado e Rui Oliveira em 41.º e 62.º, respetivamente.
A jogar em casa, os ‘encarnados’, tricampeões nacionais e que ao intervalo já venciam por 49-48, conseguiram o triunfo num jogo marcado pelo equilíbrio constante ao longo da partida.
O português, que nunca conquistou um torneio do DP World Tour, ocupa o 57.º lugar do ranking e vem de um 121.º lugar no Austrian Alpine Open, na semana passada.
Ramalho, de 42 anos, já com sete títulos europeus em K1, lutou até aos últimos metros com o britânico James Russel, que cumpriu os 29,8 quilómetros em 2:06.36 horas.
Belgrado devia receber os Europeus de polo aquático em 2026, contudo a competição feminina vai mudar de localização, mas a federação europeia ainda não definiu o local final.
Pela segunda vez na final do ‘major’ parisiense de terra batida, Coco Gauff, de 22 anos, juntou a conquista de Roland Garros à do Open dos Estados Unidos de 2023.
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