O jovem norte-americano, número 38 mundial aos 20 anos, precisou de apenas uma hora a 13 minutos para confirmar o teórico favoritismo frente ao ‘qualifier’ transalpino, por duplo 6-4, na terra batida do Estoril.
Esta temporada, a tenista de 26 anos junta o título de Madrid, algo que há tinha alcançado em 2021 e 2023, ao de Miami, tendo também sido finalista vencida no Open da Austrália.
Meeke, que somou também o terceiro triunfo consecutivo nesta prova, bateu o espanhol Dani Sordo (Hyundai i20) por 27,6 segundos, com Armindo Araújo (Skoda Fábia) em terceiro, a 1.59,8 minutos.
Nos Estados Unidos, Norris cortou a meta com o tempo de 36.37,647 minutos, deixando na segunda posição o australiano Oscar Piastri (McLaren), a 0,672 segundos, com o britânico Lewis Hamilton (Ferrari) em terceiro, a 1,073.
Bicampeões europeus venceram os leões por 3-0 e vão defrontar o Kairat Almaty na final da prova. Sporting discute o terceiro lugar frente ao Cartagena.
Com a derrota do terceiro cabeça de série, o challenger fica ‘órfão’ de representantes nacionais em singulares, sendo Francisco Cabral o único luso ainda em competição, mas em pares.
Visivelmente desiludido, após um encontro que foi “uma batalha de início a fim”, o maiato considerou que Miomir Kecmanovic o deixou “entrar no jogo” no segundo set.
Terceiro cabeça de série, o número um nacional foi derrotado pelo 47.º jogador do ranking ATP e vice-campeão de 2023 por 6-0, 6-7 (5-7) e 6-4, em duas horas e 15 minutos, despedindo-se nos quartos de final pelo segundo ano consecutivo.
O campeão mundial de 2022, de 29 anos, terá estado envolvido em confrontos no hotel onde estão hospedados os atletas que participam no evento e permanece detido no dia de hoje.
Graças aos quatro segundos de bonificação conquistados na meta, o corredor de A-dos-Francos subiu a sétimo, estando agora a 49 segundos do camisola amarela.
Numa longa batalha de duas horas e 33 minutos, o maiato, 41.º do ranking mundial, impôs-se a Carreño Busta, antigo top 10 mundial e atual 96.º do mundo, por 6-7 (7-9), 7-6 (7-3) e 6-3.
Na final masculina de singulares, o jovem dinamarquês Elmer Moller (148.º ATP), de 21 anos, surpreendeu o favorito e campeão em título, o argentino Francisco Comesana (62.º ATP), em dois parciais de 6-0 e 6-4.
O outro português em prova, Ruben Guerreiro, companheiro de Nelson Oliveira na Movistar, também abandonou a prova, que ficou marcada por um ataque de Julian Alaphilippe (Tudor), a 47 quilómetros da meta.
Este foi o quinto ‘cetro’ erguido por Rune na carreira, depois das conquistas do ATP 500 de Munique, por duas vezes, em 2022 e 2023, do ATP 250 de Estocolmo e o Masters 1.000 de Paris, ambos em 2022.
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