A decisão garante "participação justa" e "oportunidades por igual" sem discriminar "quem persegue o sonho olímpico", assentando a decisão nas bases dadas pelo Comité Olímpico Internacional (COI) e na noção das Nações Unidas, que "apoia a ideia de que todos devem poder participar no desporto".
Pina sucede na presidência da FPJ a Jorge Fernandes, destituído em dezembro, após um inquérito do Instituto Português da Juventude e Desporto (IPDJ), por incompatibilidades no cargo.
Em confronto hoje na Assembleia Geral (AG) eleitoral em Coimbra estarão os candidatos Sérgio Pina, vice-presidente no anterior mandato, e José Mário Cachada, antigo praticante e chefe municipal na Câmara de Espinho.
O antigo praticante de judo, professor e chefe municipal na Câmara de Espinho apresenta-se a eleições para o cargo de presidente na FPJ em oposição a Sérgio Pina, vice-presidente em funções no organismo federativo.
A duas semanas do arranque Mundiais de judo em Doha, no Qatar, a seleção portuguesa da modalidade foi apresentada no Complexo de Piscinas do Jamor, mostrando enorme confiança em querer estar à altura do evento.
O bicampeão mundial de judo Jorge Fonseca optou por abdicar dos Mundiais deste ano em Doha, para se concentrar num regresso a 100% e quando o grande objetivo é uma nova medalha olímpica, em Paris2024.
Para o Mundial de Doha, Portugal tem pré-inscritos 11 judocas, numa lista que inclui a última medalhada lusa, Bárbara Timo (-63 kg), que foi bronze em 2022, bem como a quatro vezes vice-campeã mundial Telma Monteiro (-57 kg), mas sem Jorge Fonseca.
Patrícia Sampaio, de 23 anos, iniciou o ano com a vitória no Grand Prix de Portugal, e, depois de ser quinta no conceituado Grand Slam de Paris, foi buscar, sucessivamente, três medalhas de bronze aos Grand Slam de Telavive, Tashkent e Antália.
Judoca ocupa a sexta posição, sendo que na prática sobe para quinto tendo em conta ao facto de Audrey Tcheumeo pertencer ao país organizador das olimpíadas.
Em causa está o facto de Jorge Fernandes, presidente destituído em dezembro, se ter deslocado na terça-feira à Assembleia da República no carro da FPJ.
Em causa estão os acontecimentos tornados públicos na terça-feira, em que Telma Monteiro denunciou que Jorge Fernandes, destituído do cargo, continuava a utilizar recursos da Federação.
Vítor Pataco disse ainda ser “inqualificável” o facto de Jorge Fernandes, destituído em dezembro das funções de presidente, se ter deslocado hoje à Assembleia da República no carro da FPJ.
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