As quatro medalhas conquistadas em Caxias do Sul, que acolheu os Jogos seis meses depois do previsto, devido à pandemia de COVID-19, aumentam de 13 para 17 o pecúlio conseguido desde 1993, o ano da estreia lusa na competição.
O 'bronze' de Hugo Passos juntou-se às duas medalhas de ouro, conseguidas pela judoca Joana Santos e pelo ciclista André Soares, que também arrecadou um 'bronze', e ainda a 11 diplomas.
Lutador de 42 anos bateu o indiano Ajay Kumar, por 11-10, no combate que decidia o acesso ao bronze, conquistando a sétima medalha da carreira em Surdolímpicos.
O evento, que decorre até 15 de maio, é organizado pelo Comité Internacional de Desporto para Surdos (ICSD), criado em 1924 e que em 1955 foi admitido pelo Comité Olímpico Internacional como federação internacional.
A judoca Joana Santos é a única atleta feminina na comitiva portuguesa aos Jogos Surdolímpicos, competição à qual chega como campeã mundial de -57 kg e com a ambição de repetir a conquista de uma medalha.
Caxias do Sul vai acolher, quase seis meses depois do previsto, os 24.ºs Jogos Surdolímpicos, competição que reúne 4.500 atletas, e na qual Portugal vai somar a oitava participação.
Portugal estará representado no Brasil por 12 atletas, sendo quatro da natação, três do atletismo, dois do ciclismo, um do judo, um da luta greco-romana e um do tiro.
Até agora, Portugal somou duas medalhas nos Jogos Surdolímpicos.
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