No congresso da UEFA, que decorre em Viena, Gianni Infantino destacou o facto de ter sido abolido o sistema Kafala e de terem sido impostas medidas de proteção dos trabalhadores, e um salário mínimo.
Jogo de 5 de setembro foi interrompido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Brasil (Anvisa), alegando irregularidade de quatro jogadores argentinos em relação às regras anti COVID-19.
Presidente da organização refere que Gianni Infantino “minimizou de forma surpreendente as mortes e as dificuldades dos trabalhadores migrantes no Qatar, onde, literalmente, construíram o Mundial FIFA2022”.
Os dois são suspeitos de terem combinado o pagamento ilícito de dois milhões de francos suíços (1,8 milhões de euros) por parte da FIFA ao então dirigente máximo da UEFA.
Para o dirigente do clube ucraniano, manter a Rússia no organismo máximo do futebol internacional, “quando todo o mundo está contra, é estranho e não cabe na cabeça de ninguém”.
Caso vença no próximo congresso, que ainda não tem data marcada, mas que, de acordo com o organismo, será nos primeiros meses de 2023, Infantino irá cumprir o seu terceiro e último mandato.
Gianni Infantino acrescentou que “terá início a fase de consultas e debates” para “encontrar acordos e compromissos” com as federações nacionais, ligas e jogadores, para que se chegue a uma conclusão “que beneficie todos”.
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