Jorge Galveias, do Chega, pediu o adiamento potestativo, considerando que o governo, em funções até às legislativas antecipadas de março do próximo ano, “não tem legitimidade para forçar a aprovação de propostas”.
“Apelo a que os responsáveis dos organismos que tutelam o futebol em Portugal consigam, ao contrário do que tivemos noutros eventos, fazer com que Portugal saia vencedor não só em campo mas também em termos da economia que será desenvolvida à volta deste evento”, apelou André Ventura.
O partido considera que, durante os incidentes provocados por adeptos do Hajduk Split, “a população de Guimarães ficou completamente entregue à sua sorte".
O documento de André Ventura quer adeptos nas várias modalidades, profissionais e amadoras.
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