Argentinos entraram em campo para um 'super clássico' sem grande história já qualificados, graças à derrota do Equador horas antes, e somaram o 27.º jogo consecutivo sem perder.
Na zona sul-americana qualifica diretamente os quatro primeiros e coloca o quinto nos ‘play-offs’. O ‘onze’ de Tite soma 34 pontos (12 jogos), contra 25 da Argentina (11), 20 do Equador (13) e 16 de Chile (13), Colômbia (13) e Uruguai (12).
Os ‘canarinhos’ cumprem no Qatar a 22.ª presença, depois de quatro edições frustrantes - quedas nos ‘quartos’ em 2006, 2010 e 2018 e nas ‘meias’, em casa, com ‘estrondo’, em 2014 (1-7 com a Alemanha).
Abel Ferreira, treinador do Palmeiras, continua a dar conferências de imprensa memoráveis. No Brasil, o português falou sobre "aprender a ler" e deu conselhos que deixam os gurus de auto-ajuda a tremer.
O defesa central do Benfica volta a constar nas escolhas principais do ‘escrete’, sendo o único jogador a atuar em Portugal a integrar o lote de 23 convocados.
O Brasil, único país totalista em Mundiais, só não estará apurado em termos matemáticos, já que leva mais seis pontos do que a Argentina, 14 face ao Equador e 15 em relação à Colômbia e aos uruguaios, que seguem em lugar de play-off’.
Colombianos conseguiram ‘emperrar’ Neymar, Gabriel Barbosa, Gabriel Jesus, Lucas Paquetá e companhia, que tinham somando nove vitórias nos primeiros nove jogos.
A Federação Brasileira exige um teste negativo ao coronavírus feito três dias antes do jogo, bem como a vacina tomada.
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