atletismo

mar Elkhatib conseguiu passar para a final dos 400 metros, os saltadores André Pimenta e Pedro Pires estarão na final do comprimento, enquanto Mariana Pestana assegurou vaga para a final do lançamento do martelo.

Na mesma prova, Bruna Marques foi nona e Adriana Viveiros 10.ª, ambas com recordes pessoais.

Atleta português melhorou a sua marca em mais de nove segundos, correndo a distância em 8.49,09, para ser segunda classificada na prova.

Semenya, que conquistou a medalha de ouro na prova dos 800 metros dos Jogos Olímpicos de 2012 foi impedida de participar em várias competições, por recusar submeter-se a tratamentos para a redução de testosterona.

A sul-africana Marlie Viljoen foi a outra atleta a conseguir um recorde do meeting, ao vencer os 400 metros em 53,35 segundos.

Menos bem do que nos últimos anos, Tiago Pereira continua a procurar um bom resultado no triplo, o que ainda não aconteceu em Sotteville.

A seleção portuguesa, constituída por 10 atletas, dos quais seis mulheres, junta experiência e juventude, com quatro dos participantes a estrearem-se em competições mundiais seniores.

A atleta olímpica portuguesa venceu a prova com um lançamento que chegou aos 60,11 metros, batendo a concorrência com uma margem confortátvel.

Titus Ekiru, que não compete internacionalmente desde novembro de 2021, igualou, então, o registo de Denis Kimetto, em 2014, então recorde do mundo da maratona, batido, entretanto, duas vezes, pelo queniano Eliud Kpichoge, em 2018 e 2022.

A chuva afetou a qualidade de todas as provas e a volta à pista não foi exceção, com o recordista luso a registar somente 45,66 segundos, a mais de segundo e meio do seu recorde nacional.

As ‘Super Halfs’ são um circuito internacional de meias-maratonas de que faz parte a Meia Maratona de Lisboa, e que leva os atletas a correrem também nas cidades de Praga, Copenhaga, Cardiff e Valência.

O vencedor foi o zambiano Muzala Samukonga.

O meio-fundista português entrou no grupo dos quatro primeiros na entrada para a última volta e lutou pela vitória, acabando por ceder no sprint.

Portugal sai de Chorzow com três pódios, o ouro de Auriol Dongmo no lançamento do peso e as pratas de João Coelho (400 metros) e Isaac Nader (1.500 metros), além da permanência entre a elite assegurada.

Dongmo, que lançou a 19,07 metros, conseguiu novo ouro para Portugal.

Coelho foi segundo em Chorzow, atrás apenas do norueguês Havard Ingvaldsen, que fez recorde do campeonato com 44,88, e à frente do neerlandês Liemarvin Bonevacia, terceiro, em 45,06.