O alargamento do mandato dos nove membros da CNE foi feita através da aprovação de uma revisão pontual da lei que cria o órgão, com os votos a favor da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), partido no poder e com maioria no parlamento, e do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), o terceiro maior partido.

A Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), principal partido da oposição, votou contra a alteração da lei, defendendo que os membros que tinham o mandato ultrapassado deviam abandonar a CNE.