Aos 36 anos, o número três do mundo vai recuperar a liderança do ranking ATP, destronando assim o jovem Alcaraz, de 20 anos, e lutar pelo 23.º troféu do Grand Slam.
Ruud vai disputar a terceira final de um Grand Slam, depois de também ter estado no jogo decisivo do Open dos Estados Unidos em 2022, mas ainda procura o primeiro título.
Djokovic vai, assim, disputar no domingo a sétima final em Roland Garros, torneio que venceu em 2016 e 2021, procurando descolar do espanhol Rafael Nadal no número de títulos do Grand Slam (ambos têm 22).
A jornada de ontem no court Philippe-Chatrier, reservada a quatro encontros dos quartos de final, arrancou com o surpreendente triunfo de Haddad Maia frente à tunisina Ons Jabeur.
Nas meias-finais do Grand Slam francês, Swiatek, de 22 anos, vai defrontar Beatriz Haddad Maia, que hoje se tornou na primeira brasileira na Era Open (1968) a alcançar as ‘meias’ em Roland Garros.
Haddad Maia, 14.ª jogadora mundial, aguarda agora pelo desfecho do encontro entre a polaca Iga Swiatek, líder do ranking WTA e campeã em título, e a norte-americana Coco Gauff (6.ª), para conhecer a adversária nas meias-finais do segundo Grand Slam da temporada.
Novak Djokovic e Carlos Alcaraz vão medir forças nas meias-finais, enquanto no quadro feminino Aryna Sabalenka bateu Elina Svitolina e no final dirigiu-se à rede à espera do cumprimento da adversária, ucraniana, que se recusa a cumprimentar jogadoras russas ou bielorrussas.
O sérvio vai defrontar nas meias-finais o vencedor do confronto entre o espanhol Carlos Alcaraz, número um mundial, e o grego Stefanos Tsitsipas, número cinco do ranking.
Casper Ruud, vice-campeão de Roland Garros, e a número um mundial Iga Swiatek acederam hoje aos quartos de final do major francês, num dia em que a brasileira Beatriz Haddad venceu o encontro mais longo do ano.
Vencedor de três Grand Slams – Open dos Estados Unidos, em 2012, e Wimbledon, em 2013 e 2016 -, o escocês é o único tenista a ter dois ouros olímpicos em singulares no palmarés.
O tenista luso, de 28 anos, chegou pela quarta vez à final de um torneio do circuito secundário, depois de São Paulo (2020), Kobe e Yokkaichi (ambas em 2022), mas voltou a ser derrotado no jogo decisivo e ainda procura o primeiro título num challenger.
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