Chris Anker Sorensen correu em equipas com a CSC, Sacho Bank e Tinkoff, conquistou o título dinamarquês de estrada, em 2015, e venceu várias etapas de provas importantes.
Almeida, que este ano já venceu a Volta à Polónia, somou novo triunfo numa prova por etapas ao acabar com 46 segundos de vantagem para o suíço Marc Hirschi.
O português, campeão nacional do 'crono', subiu à liderança da geral, tendo agora 43 segundos de vantagem para o anterior líder, o suíço Marc Hirschi (UAE Emirates), segundo, e Cattaneo, terceiro a 50.
O centenário do Campeonato do Mundo, que decorre entre domingo e 26 de setembro, celebra-se na região belga da Flandres, uma das ‘pátrias’ do ciclismo.
Modolo, de 34 anos, cumpriu os 189,3 quilómetros entre Mondorf-les-Bains e Mamer em 4:17.47 horas, batendo sobre a meta o francês Benoit Cosnefroy (AG2R), segundo, e o romeno Eduard-Michael Grosu (DELKO), terceiro.
Ruben Guerreiro festejou a vitória de Valgren, seu colega de equipa, do 35.º lugar, a 5.58 do vencedor, enquanto Rui Costa (UAE Emirates) acabou em 41.º, a 10.41.
O anúncio dos novos patrocinadores foi feito ontem, no Luso, por Carlos Pereira, o ‘manager’ do Clube Desportivo Fullracing, a estrutura base da formação amarela que dominou esta época velocipédica em Portugal.
O corredor da UAE Emirates, que no domingo foi 18.º na prova de fundo do Europeu de Trento, quatro lugares atrás do seu compatriota João Almeida, vincou que “representar Portugal além de ser um orgulho é também uma responsabilidade”.
A prova, que se realiza na Flandres e celebra o centenário da competição, tem como principal novidade, no seio da seleção lusa, a ausência de Rui Costa (UAE Emirates), que no domingo foi 18.º nos Europeus, em Trento, Itália.
Rui Costa, campeão mundial em 2013 e sexto classificado nos Europeus de 2016 – a melhor classificação de sempre de um corredor português -, terminou pouco atrás de João Almeida, no 18.º lugar, a 9.13 minutos de Colbrelli.
No setor feminino, Melissa Maia (Team Farto-BTC) foi a mais rápida, em 28.46 minutos, superando Iuliia Legkova e Ilda Pereira, ambas da formação Korpo Activo/Penacova.
O ciclista Pedro Lopes foi hoje o melhor representante português na prova de fundo dos Europeus de estrada, na categoria de sub-23, ao terminar no 25.º lugar, a 23 segundos do vencedor, o belga Thibau Nys.
A portuguesa acabou a 1.17 minutos da vencedora, a alemã Linda Riedmann, enquanto as outras duas lusas em prova, Beatriz Pereira e Mariana Líbano, foram levadas a abandonar a prova, por perderem contacto com o grupo principal.
O campeão do Giro em 2019, de 28 anos, ganhou este ano a Volta a Suíça, ainda antes do Tour, e depois do ouro olímpico em Fuji tentou a Vuelta, abandonando à 14.ª etapa, já longe dos primeiros lugares.
O ano do ciclista foi bastante atribulado, com Dumoulin, desencantado com a modalidade, a fazer uma pausa na carreira no início da temporada, antes de regressar à estrada em junho, a tempo de se sagrar campeão nacional de contrarrelógio.
O ciclista luso, que esteve nos Jogos Olímpicos Tóquio2020, conseguiu o segundo melhor resultado português no contrarrelógio de elites em Europeus, apenas atrás do quarto lugar de Nelson Oliveira em 2016.
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