O ciclista esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates) conquistou hoje pelo segundo ano consecutivo a Volta à Lombardia, vencendo, com 24 anos, o seu terceiro 'monumento'.
Em 15 de julho, oito ciclistas e dois elementos do ‘staff’ da W52-FC Porto foram suspensos preventivamente, enquanto decorria o Grande Prémio Douro Internacional.
Foi a quinta vitória da temporada para o gaulês, no primeiro dia na camisola ‘arco íris’ do novo campeão do mundo de estrada, que cortou a meta em 108.º, a 6.03 minutos.
No final de abril, 10 ciclistas da W52-FC Porto foram constituídos arguidos e o diretor desportivo da equipa, Nuno Ribeiro, diretor-desportivo, foi mesmo detido, assim como o seu adjunto, José Rodrigues.
João Rodrigues, vencedor da Volta a Portugal de 2019 e da Volta ao Algarve de 2021, foi hoje suspenso por sete anos, enquanto outros seis ciclistas da W52-FC Porto receberam sanções de três anos da Autoridade Antidopagem de Portugal.
A FPC pediu esclarecimentos à UCI sobre os resultados que deveriam ser retirados ao corredor, uma vez que a informação inscrita na lista de suspensões daquele organismo, hoje atualizada, era dúbia.
Amaro Antunes, tricampeão da Volta (2017, 2020 e 2021), é o único dos ciclistas que estava contratualmente ligado à W52-FC Porto durante esta temporada que não está suspenso.
Ciclista dinamarquês cumpriu os 157 quilómetros entre Sinj e Primosten em 3:31.28 horas, colocando-se a um segundo do líder da geral, o italiano Jonathan Milan.
Sem competir desde que selou o triunfo no Tour, em julho, Vingegaard regressou à estrada com um 17.º lugar, tendo dado nas vistas ao ‘fechar’ um ataque durante a tirada.
Ciclista neerlandês foi detido na noite de sábado, horas antes de disputar a prova de fundo dos Mundiais de Wollongong, devido a uma altercação com duas adolescentes no hotel onde estava instalado.
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