Além de três medalhas de prata e uma de bronze em Europeus, Catarina Costa lutou por duas vezes pelo bronze em Mundiais, em 2024 e 2018, terminando ambos em quinto.
Os Mundiais de Budapeste decorrem entre sexta-feira e 20 de junho, na Lazló Papp Arena, e contam com 556 judocas (294 masculinos e 262 femininos), de 93 países.
Em Budapeste, a judoca poderá competir sob bandeira portuguesa, à semelhança dos outros seis portugueses inscritos, face ao levantamento da suspensão da Federação Portuguesa de Judo pela Federação Internacional.
É preciso recuar quase três anos para a subida ao pódio de um judoca luso, no caso Bárbara Timo, que conquistou a medalha de bronze em -63 kg, categoria que, entretanto, deixou, para regressar aos -70 kg, peso em que foi vice-campeã mundial (2019).
Portugal competirá em Budapeste com sete judocas: Catarina Costa (-48 kg), Taís Pina (-70 kg), Patrícia Sampaio (-78 kg), Miguel Gago (-66 kg), Otari Kvantidze (-73 kg), João Fernando (-81 kg) e Jorge Fonseca (-100 kg).
O reverter da situação resultou de uma reunião mantida na quarta-feira em Budapeste, entre o presidente da FPJ, Sérgio Pina, representantes da Federação Internacional, e o presidente do Comité Olímpico de Portugal, Fernando Gomes.
A FPJ foi notificada na terça-feira da suspensão por um ano, imposta pela Federação Internacional de Judo (FIJ), devido a dívidas ao organismo regulador da modalidade que perfazem 800.000 euros.
A FPJ foi notificada na terça-feira da suspensão por um ano, imposta pela Federação Internacional de Judo (FIJ), devido a dívidas ao organismo regulador da modalidade que perfazem 800.000 euros.
O secretário de Estado do Desporto alertou para a importância de “perceber o que motivou” a suspensão de um ano aplicada pela Federação Internacional de Judo à federação portuguesa da modalidade.
A FPJ foi notificada na terça-feira da suspensão por um ano, imposta pela Federação Internacional de Judo (FIJ), devido a dívidas ao organismo regulador da modalidade que perfazem 800.000 euros, a cerca de duas semanas do início dos Mundiais, em Budapeste.
A participação dos judocas portugueses nos Mundiais de Budapeste não está em risco, competição na qual os seis judocas lusos podem ter de competir sem a bandeira portuguesa, disse hoje à agência Lusa o presidente da Federação.
Na página oficial da IFJ é apenas indicada a suspensão do país, sem justificação para a decisão e a cerca de duas semanas do início dos Mundiais em Budapeste, para os quais Portugal tem inscritos seis judocas.
Na atualização que se seguiu aos Europeus a judoca ainda manteve a quarta posição na hierarquia, mas as regras de ‘rolling’ – com judocas a perderem os pontos mais antigos - permitiram que Sampaio assumisse hoje a liderança mundial.
O selecionador feminino, que trabalha com Patrícia Sampaio desde a formação, trouxe ao mérito dos resultados da judoca também Igor Sampaio, irmão e treinador da judoca na Sociedade Filarmónica Gualdim Pais.
Jorge Fonseca, que ainda procura o seu primeiro título europeu, depois de já se ter sagrado duas vezes campeão mundial (2019 e 2021) e ter uma medalha de bronze olímpica (2021), realizou dois combates em Podgorica.
Antes da final, a portuguesa, que foi bronze olímpico em Paris2024 e que em Europeus já tinha uma medalha de bronze, em 2023, em Montpellier, derrotou a finlandesa Emma Krapu, a russa Slaviana Rylkevich e a francesa Audrey Tcheumeo, todas por ippon.
Antes, a judoca de Tomar, medalha de bronze olímpica em Paris2024, tinha afastado duas adversárias em questão de segundos: a finlandesa Emma Krapu em 57 segundos, e a russa Slaviana Rylkecich em 13.
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