A Liga de clubes acusou hoje o Sindicato dos Jogadores Profissionais (SJPF) de má gestão do Fundo de Garantia Salarial e «discriminação positiva» dos futebolistas do União de Leiria em relação aos restantes com salários em atraso.
Evangelista considerou «vergonhosa» a atitude de alguns presidentes, que entendem que «não pagar um ou dois salários é normal» e, «não satisfeitos, não pagam três, quatro e cinco meses».
«O que o presidente do Sindicato exige é que a Liga efetue o pagamento avultado de salários a cerca de 20 jogadores do UD Leiria, discriminando positivamente estes em relação aos demais», refere a nota, questionando: «Onde é que está a justiça e a equidade da situação».
O Gil Vicente ocupa a 11.ª posição na classificação, com 28 pontos, enquanto o Vitória de Guimarães é sexto, com 42. O jogo no Estádio Municipal de Barcelos está agendado para as 16h00.
Em despacho datado de 16 de abril, a que a agência Lusa teve acesso, o Tribunal de Instrução Criminal de Coimbra entende que o recurso para o Tribunal da Relação de Coimbra é «admissível e tempestivo».
No comunicado difundido hoje, a Académica adianta que todas as informações que entender pertinente divulgar poderão ser consultadas através do sítio oficial do clube na Internet.
O denominado "Movimento de Clubes de Fátima" revelou, a 19 de abril, a intenção de solicitar um voto de censura ao presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), Fernando Gomes, a quem acusam de conduta «inaceitável e censurável».
O Vitória de Guimarães, sexto classificado, pode ficar de fora das competições europeias da próxima temporada por causa das dívidas que não saldou até 31 de março.
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