Em comunicado divulgado no sítio oficial do clube, os "aurinegros" queixam-se do arbitro Jorge Sousa quando apita encontros do Beira-Mar: «Nos últimos dois jogos para o campeonato em que arbitrou o nosso emblema, este juiz assinalou ‘somente' cinco grandes penalidades».
A equipa da capital chegou a estar a perder, a partir dos 77 minutos, quando o avançado maliano Diabaté inaugurou o marcador, mas ainda foi a tempo de reagir e evitar a derrota, por Guillaume Houarau, aos 81.
Depois de uma primeira parte frouxa, a equipa de Turim superiorizou-se à formação de Milão, à qual valeu durante a segunda parte várias intervenções decisivas do guarda-redes brasileiro Júlio César para não sair do Juventus Arena com uma derrota mais pesada.
Com o triunfo, o Málaga igualou os 47 pontos do terceiro posicionado, o Valência, que perdeu sábado na deslocação ao recinto do nono posicionado, o Getafe (3-1), beneficiando ainda do triunfo do Osasuna (sexto) na visita ao Levante (quinto), por 2-0, com golos de Raul Garcia e Nino.
Edgar, aos 78 minutos, marcou o único golo do encontro, depois um atraso descuidado do jogador haitiano do Rio Ave, para o seu guarda-redes, que acabou por isolar o avançado do Guimarães.
Em relação à convocatória anterior, registam-se as saídas de João Pedro, Guilherme e Tó Barbosa, todos por opção, enquanto Sandro, Pedro Moreira e Daniel continuam indisponíveis, devido a lesão.
A formação de Pedro Caixinha venceu de forma tranquila em Aveiro e alcançou o Olhanense na sétima posição, diante um Beira-Mar que não mostrou argumentos para discutir a partida e que permanece na frágil 14ª posição.
O campeão em título até esteve a perder desde os 13 minutos, altura em que o avançado esloveno Nokakovic colocou os forasteiros em vantagem, mas iniciou a reviravolta aos 26, altura em que o defesa polaco Lukasz Piszcek restabeleceu a igualdade.
O Vitória de Setúbal adiantou-se no marcador numa das primeiras jogadas de ataque, com Bruno Gallo a fazer um remate cruzado e Miguelito, à boca da baliza, a desviar para dentro da baliza e a fazer o 1-0, resultado que haveria de se manter até ao final da partida.
Os “blues” tinham empatado a zero na receção ao Tottenham, quarto classificado, com mais cinco pontos, e visita terça-feira o Benfica na primeira mão dos quartos-de-final da Liga dos Campeões.
Estava em causa a fuga aos lugares próximos da “linha de água”, já que Santa Clara e Trofense traziam o mesmo número de pontos (28) e sabiam, de antemão, que outros concorrentes do fundo da tabela já tinham perdido pontos.
Com os três pontos amealhados, os avenses mantiveram o segundo posto e reduziram para seis pontos a diferença para o primeiro classificado, o Estoril, que hoje empatou com o Belenenses (2-2), no Restelo.
Um golo de Chico Silva, aos 70 minutos, na transformação de um livre direto, desfez o empate a dois golos que a Naval havia conseguido no início da segunda parte.
João Rodrigues colocou os locais em vantagem, aos 16 minutos, de cabeça, em resposta a um centro da direita de Bock, e Horácio, também de cabeça, fechou a contagem, aos 36, dando uma expressão justa ao resultado.
Depois dos triunfos frente ao Covilhã e Arouca, ambos por 2-1, a equipa comandada por Lázaro Oliveira reacendeu a chama da luta pela manutenção, até porque hoje beneficiou da derrota do Covilhã frente ao Aves (1-0) para ficar apenas a dois pontos dos serranos, somando agora 23.
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