Antes do jogo de futebol, a tensão era grande. Segundo a polícia, os adeptos israelitas entoaram palavras de ordem anti-árabes, vandalizaram um táxi e queimaram uma bandeira palestiniana.
Artur Jorge, treinador do Botafogo, foi alvo de insultos xenófobos por parte dos adeptos do Bbragantino, que gritaram na sua direção "português filho da p..." e "vai embora".
“O técnico do Palmeiras errou, e muito, na sua declaração. Gostaria de convidá-lo a conhecer a história dos povos indígenas do Brasil. E também a história de colonização de Portugal em relação ao Brasil", disse a ministra dos Povos Indígenas do Brasil.
O Palmeiras criticou ainda as declarações do presidente do São Paulo, Júlio Casares, que, num “pronunciamento raivoso na zona mista do estádio, desrespeitou gratuitamente o técnico Abel Ferreira”.
Na sexta-feira, Carlos Xavier endereçou um “pedido de desculpas” a Mehdi Taremi pelas declarações proferidas num espaço de comentário anterior na Sporting TV, mas recusou que fosse a sua pretensão ter dirigido “palavras xenófobas ou racismo” ao atleta portista.
De acordo com os resultados, 27 atletas, dos quais 16 mulheres, foram alvo de comentários de ódio, desses 40% de caráter sexista e 20% de cariz racista.
Zsolt Petry criticou o guarda-redes húngaro Peter Gulacsi, que alinha no Leipzig, por este apoiar o casamento ‘gay’ e defender os direitos da comunidade LGBT.
Pedrola não esteve com 'meias-medidas' e frisou que o problema de Mourinho e Ronaldo é serem...portugueses.
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