A federação internacional introduziu a nova política após a polémica gerada em torno de várias atletas, incluindo Khelif, medalha de ouro nos 66kg femininos, nos Jogos Olímpicos de Paris do ano passado.
Lima, de 32 anos, impôs-se a Koopman no nono assalto do combate, infligindo um ‘TKO’ (knock out técnico) com um golpe cruzado de esquerda ao sul-africano, que, até este duelo, estava invencível na categoria, com 15 triunfos em 15 combates.
"A introdução dos testes obrigatórios incluem-se numa nova política […] para garantir a segurança de todos os participantes e assegurar condições competitivas igualitárias para homens e mulheres”, informa, em comunicado.
Em 26 de fevereiro, o COI conferiu à World Boxing, recém-criada, o reconhecimento provisório de gestão do boxe olímpico, abrindo a porta a encontrar caminho para a inclusão da modalidade no programa de Los Angeles2028.
A pugilista portuguesa acabou derrotada em pontos, por decisão do juiz, ao fim dos três ‘rounds’ ante a rival espanhola, caindo nos 16 avos de final da competição, a decorrer desde domingo na Sérvia, agora já sem representação lusa.
O pugilista ucraniano venceu o primeiro combate na capital saudita frente a Fury, em 18 de maio, por decisão dividida. Nessa ocasião, tornou-se o campeão unificado da categoria rainha, um feito que não era alcançado há 25 anos.
Os vários milhões de visualizações fizeram com que a transmissão tivesse problemas, devido à enorme adesão, mas a Netflix voltou a funcionar no sábado após a interrupção, que durou cerca de seis horas nos EUA.
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