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O colombiano Darwin Atapuma manteve a camisola vermelha.

Equipa da Sky continua dependente de dependente “do estado físico de Chris Froome”.

O trio de favoritos do Tour encabeça o cartaz da 71.ª edição da Vuelta.

A Vuelta terminou hoje em Madrid, após 21 etapas, com a vitória do italiano Fabio Aru (Astana), seguido do catalão Joaquím Rodríguez.

Oliveira, que terminou a Vuelta na 21.ª posição da geral salientou que a Lampre-Merida está "de parabéns" porque foi uma equipa "sempre muito combativa".

Aru foi o grande vencedor da 70.ª edição da prova, depois de no sábado ter arrecadado a camisola vermelha ao holandês Tom Dumoulin.

Segundo Guiberteau, o mau dia do ciclista, no qual acabou ‘vergado’ pelo ataque do italiano Fabio Aru (Astana), foi resultado de três semanas stressantes.

Degenkolb foi o mais rápido a concluir os 98,8 quilómetros da derradeira tirada da Vuelta.

O italiano Fabio Aru (Astana) lidera a Volta a Espanha em bicicleta e está mais perto da vitória.

José Gonçalves (Caja Rural) esteve em foco e foi segundo classificado, apenas atrás do espanhol Rubén Plaza.

Para a 21.ª e derradeira etapa, que vai terminar com a consagração, em Madrid, Aru parte com 1.17 minutos de vantagem sobre o espanhol Joaquim Rodríguez.

O lançamento da edição do próximo ano foi feito antes do arranque da 19ª etapa, que vai ligar Medina del Campo e Ávila.

Ciclista português venceu a 13.ª etapa da Volta a Espanha.

O líder da Sky perdeu o controlo da sua bicicleta numa curva rápida à direita, logo nos primeiros cinco minutos da tirada.

A prova continua a ser liderada pelo holandês Tom Dumoulin (Giant-Alpecin).

Ciclista italiano mostra-se arrependido mas considera expulsão injusta.

Vicenzo Nibali ocupava a 31.ª posição da classificação geral.

Ainda antes do início da subida, Nibali ficou envolvido numa queda coletiva e acabou por ceder 1.38 minutos para Chaves.

Chaves concluiu os 158,7 quilómetros, desde Alhaurín de la Torre, em 3:57.25 horas.

A BMC gastou menos um segundo do que a Tinkoff-Saxo, de Sérgio Paulinho, e do que a Orica-GreenEdge.

A perigosidade do percurso mereceu críticas por parte de vários corredores que reconheceram o trajeto esta quinta-feira.

O briitânico Chris Froome publicou três fotografias do percurso de 7,4 quilómetros, entre Puerto Banus e Marbelha.

A aposta da equipa não parece desagradar a Valverde, que fez questão de frisar que ele e Quintana não são Chris Froome e Bradley Wiggins.

O ciclista britânico foi segundo no alto de Monte Castrove e aproximou-se do espanhol na geral.