Em Gdynia, na Polónia, tanto Diogo Costa e Carolina João como Beatriz Gago e Rodolfo Pires conseguiram resultados suficientes para continuar na corrida aos melhores lugares, na decisiva regata de sábado.
No seu historial, Portugal contabiliza três pódios nos Mundiais de 470, todas na vertente masculina, com Nuno Barreto e Hugo Rocha a conseguirem a prata em 1997.
Natural da ilha do Pico, Norberto Serpa é proprietário de uma empresa que realiza atividades marítimo-turísticas. Faz mergulho profissional, observação de baleias e golfinhos.
Carolina João e Diogo Costa, os líderes do ranking mundial desta classe, garantiram a última vaga na ‘medal race’, depois de terem terminado em 14.º e 18.º as regatas do dia.
Gago e Pires seguem na vice-liderança desde o início do campeonato, sempre atrás dos espanhóis Marta Alcántara e Jordi Hernández, com 10 pontos, 22 a menos em relação aos lusos.
Após o segundo dia em Split, Gago e Pires conseguiram averbar um terceiro e um quinto lugar, somando 12 pontos, a cinco dos líderes, os espanhóis Marta Alcántara e Jordi Hernández.
Os lusos venceram a primeira regata, foram 10.º classificados na segunda, resultado que descartam, e terceiros na última, razão pela qual seguem igualados em pontos com os líderes, os espanhóis Marta Alcântara e Jordi Hernández.
Na ‘medal race’, que juntou as 10 melhores tripulações e que valia o dobro nos pontos, Carolina e Diogo foram quartos, baixando uma posição. Beatriz e Rodolfo foram terceiros, galgando três degraus na tabela
Os olímpicos Diogo e Carolina obtiveram um terceiro e um oitavo lugar, subindo uma posição, para quartos, enquanto Beatriz e Rodolfo mantiveram a nona posição, com um terceiro e um nono.
Os dois lusos, que foram quintos classificados nos Jogos Olímpicos Paris2024, conseguiram hoje um 12.º lugar e dois quintos postos nas três regatas do dia, posicionando-se dentro da corrida pelas medalhas.
Depois da Marina de Cascais ter recebido pela primeira vez um evento da Ocean Race, na edição inaugural europeia de 2021, as embarcações da categoria IMOCA farão uma breve paragem na região Norte
Gago e Pires terminaram nos nonos e 10.º postos nas duas primeiras regatas da prova, em Hyères, que registou boas condições meteorológicos para completar todas as corridas previstas, enquanto João e Costa, dupla olímpica em Paris2024, registaram um sétimo e um 15.º lugares.
A outra velejadora olímpica lusa em prova em Palma, Mafalda Pires de Lima, segue no 10.º lugar no kitesurf, com 47 pontos, enquanto o irmão, Tomás Pires de Lima, caiu dois lugares, para 27.º, seguindo na frota de ouro.
Os remadores impuseram-se na final à equipa italiana constituída por Valentina Condurso e Iuri Suchak e deixaram boas indicações para a disciplina que se vai estrear em Jogos Olímpicos em Los Angeles2028.
Em 2025 decorrem, dispersos, os Europeus e Mundiais das diversas classes, com a federação de vela focada sobretudo na maior prova internacional de ILCA 7 e ILCA 6, em maio, na China, de modo a que os cinco velejadores destas classes possam integrar o projeto olímpico.
“Tenho 34 anos. Atingi o meu grande objetivo. Agora tenho a oportunidade de me dedicar a outras áreas”, disse Lukas Mähr, acrescentando que iria concentrar-se na família e em terminar os estudos em gestão de empresas.
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