As notícias, reportagens, vídeos e acompanhamento ao minuto dos Jogos Olímpicos de Tóquio2020 estão no SAPO Desporto, com um olhar especial para os atletas portugueses e as modalidades onde competem. Acompanhe tudo aqui
Um novo ‘super’ recorde mundial nos 400 metros barreiras e o fim da ‘seca’ do Quénia marcaram o atletismo e o 12.º dia dos Jogos Olímpicos Tóquio2020, numa quarta-feira sem ouro para a China, líder destacada do medalheiro.
A velocista jamaicana Elaine Thompson-Herah, bicampeã olímpica dos 100 e 200 metros em atletismo, viu a sua conta no Instagram suspensa por 48 horas depois de tentar publicar imagens das suas corridas.
A atleta olímpica bielorrussa à procura de refúgio chegou hoje à Áustria, depois de ter resistido a uma tentativa dos oficiais da equipa olímpica do seu país de enviá-la para casa, onde temia represálias do governo.
Os Estados Unidos, que conquistaram os últimos seis ouros, a Sérvia, o anfitrião Japão e a França qualificaram-se hoje para as meias-finais do torneio feminino de basquetebol dos Jogos Olímpicos Tóquio2020.
A China sai dos Jogos Olímpicos Tóquio2020 em alta no halterofilismo, competição em que venceu metade dos títulos em discussão, bateu um recorde mundial e resgatou um ouro perdido no Rio de Janeiro.
Luciana Diniz, 50 anos, foi a última entre os lusos a competir no Parque Equestre de Tóquio, ficando a um obstáculo, o 13.º e penúltimo, de ir discutir os primeiros lugares num 'jump off', que reuniu seis cavaleiros.
O canadiano Andre de Grasse conseguiu finalmente uma medalha de ouro numa grande competição de 200 metros, ao derrotar os três atletas dos Estados Unidos na final olímpica hoje disputada em Tóquio.
A cavaleira portuguesa Luciana Diniz foi 10.ª classificada nos saltos de obstáculos, após uma penalização retirá-la da luta pelas medalhas, enquanto a canoísta Teresa Portela avançou para as meias-finais no K1 500 metros.
O polaco Wojciech Nowicki, medalhado de bronze no lançamento do martelo no Rio2016, foi hoje o mais forte na prova realizada em Tóquio e vai subir dois lugares no pódio, para o ouro.
A cavaleira portuguesa Luciana Diniz assumiu hoje as culpas pelo único obstáculo derrubado na final do concurso de saltos de obstáculo dos Jogos Olímpicos, que a impediu de discutir uma medalha em Tóquio2020.
O Quénia, que até agora vinha a desiludir no atletismo nos Jogos Olímpicos Tóquio2020, teve hoje o seu primeiro grande momento, ao assegurar ouro e prata nos 800 metros, corridos de forma muito tática.
Peruth Chemutai, uma jovem agente de polícia de 22 anos, é a primeira campeã olímpica de sempre do Uganda, com o triunfo de hoje na final dos 3.000 metros obstáculos de Tóquio2020.
O nadador Shawn Dingilius-Wallace não apresentava um físico idêntico àqueles que nos habituámos a ver em Jogos Olímpicos. Os comentadores da TVE riram. As críticas a essa atitude de 'body shaming' não se fizeram esperar.
A Grã-Bretanha, com cinco medalhas, três delas de ouro, dominou o programa olímpico da vela em Tóquio2020, que terminou hoje com a vitória da dupla italiana Ruggero Tita e Caterina Banti na prova mista de Nacra 17.
O arquipélago indonésio, onde o desporto da badminton é quase uma religião, ficou entusiasmado na segunda-feira quando a dupla feminina Apriyani Rahayu e Greysia Polii venceu o par chinês por 21-19, 21-15 na final do torneio.
Joana Vasconcelos qualificou-se em K1 500 metros para Tóquio2020, tendo-se ficado pelos quartos de final, o mesmo resultado que obteve em K1 200 metros, nos quais também não foi além dos ‘quartos’.
No Sea Forest Waterways, a canoísta, de 33 anos, foi segunda na sua série, ao completar a prova em 1.48,727 minutos, a 768 milésimos da vencedora, a belga Hermien Peters, em regata que qualificava as três primeiras.
“Não estou nada feliz. Acabei por igualar o melhor resultado português. Não tenho muito a dizer, porque sinto que dei tudo, mas não estou feliz. (...) Nunca me senti bem na prova, de início ao fim. Não me sentia bem a nadar”, lamentou.
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