Portugal logrou ainda um quinto lugar na categoria de sub50, por Sérgio Ramos, também na segunda-feira. Já hoje, José Manuel Gradil conseguiu um quinto lugar na categoria de mais de 65 anos.
Para LA2028 apuram-se os 16 melhores do Mundo em cada categoria e é já a pensar nisso que Kiara vai participar, em 07 de dezembro, no primeiro Grand Prix Challenge desta olimpíada, em Wuxi, na China.
Os Europeus de Belgrado arrancaram na quinta-feira, com Diego Santos (-54 kg) eliminado na primeira ronda, assim como João Zeller (-73 kg), Matilde Ferreira (-49 kg) e Joana Cardoso (-73 kg), com sexta-feira a trazer idêntico destino a Tiago Lopes (-58 kg) e Filipa Bastos (-53 kg).
Assim, as esperanças portuguesas em ter um representante na competição de taekwondo em Paris2024 recaem sobre Rui Bragança, nono no Rio2016 e 11.º em Tóquio2020, e que compete no domingo em -58 kg.
Ex-presidente da extinta Federação Portuguesa de Taekwondo é recordado como um dos mais prestigiados e graduados praticantes portugueses da modalidade.
O taekwondo português nestes Jogos Europeus teve um desempenho muito modesto, já que também Rui Bragança (-58 kg) e Joana cunha (-57 kg) foram afastados ao primeiro combate.
Aos 31 anos, o vimaranense, nono classificado no Rio2016 e 11.º em Tóquio2020, vive um afastamento invulgar dos grandes palcos, devido ao ‘imbróglio’ federativo da modalidade.
Rui Bragança, atleta olímpico e a maior figura da história da modalidade no país, conseguiu o ouro em -58 kg na edição inaugural, Baku2015, voltando a competir pela seleção na Polónia.
O Campeonato do Mundo de taekwondo, uma arte marcial sul-coreana que é desporto olímpico desde 1988, termina hoje, com a atribuição dos títulos em -53 kg femininos e em +87 kg masculinos.
Na convocatória para o Mundial de Baku, Gonçalo Lopes é o eleito na categoria de -58 kg na qual compete Rui Bragança, enquanto Tiago Lopes superou o igualmente experiente Júlio Ferreira em -80 kg para a competição que vai decorrer entre 28 de maio e 06 de junho, em Baku.
Rui Bragança diz que não lhe passava pela cabeça falhar o mundial quando em Portugal “não há qualquer adversário” do seu gabarito no ranking mundial ou olímpico, desafiando a federação a rever o caminho que está a traçar a bem “dos atletas e do futuro da modalidade”.
Estatuto foi atribuído após uma reunião presidida pelo secretário de Estado da Juventude e do Desporto.
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