O Chelsea opera com uma autorização especial que expira em 31 de maio e que lhe permite realizar determinadas operações, como receber dinheiro por direitos televisivos e vender ingressos para determinadas partidas.
Quando já só falta a oficialização da compra do Chelsea por parte do consórcio liderado por Todd Boehly, co-proprietário dos LA Dodgers, recordamos como foram os quase 20 anos de Roman Abramovich ao leme dos 'blues'.
“Após discussões construtivas entre a Federação Inglesa de Futebol e o Chelsea, o clube concordou em retirar o pedido para que o jogo com o Middlesbrough seja realizado à porta fechada”, refere um curto comunicado.
Abramovich é um dos vários oligarcas russos que foram sancionados por seus laços estreitos com Putin após a invasão russa da Ucrânia em 24 de fevereiro.
O governo britânico classificou hoje de “completamente deslocado” o facto de os adeptos do Chelsea gritarem constantemente o nome do proprietário do clube, Roman Abramovich.
O Chelsea está impedido de vender bilhetes para jogos, negociar jogadores e o processo da sua venda foi suspenso por causa das sanções impostas a Roman Abramovich.
Outrora um dos clubes mais ricos do mundo, graças aos milhões de Roman Abrahamovic, com a invasão da Rússia à Ucrânia e as sanções aplicadas pelo Reino Unido ao magnata russo a deslocação a França para a 2.ª mão dos 'oitavos' da Liga dos Campeões não vai ser fácil.
O Reino Unido juntou Roman Abramovich à sua lista de sanções, apesar de o oligarca russo ter ficado de fora das sanções individuais impostas pela União Europeia. Venda do clube por parte do magnata russo fica em suspenso.
Vida não está fácil para o técnico italiano no clube inglês.
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