O regresso da prova à cidade da Praia da Claridade, no distrito de Coimbra, mistura homens e mulheres de todas as faixas etárias, num convívio que se estende pelas ruas e pelas esplanadas do mercado municipal e da Avenida 25 de Abril.
O troço foi ganho pelo finlandês Esapekka Lappi (Hyundai i20), com 0,4 segundos de vantagem sobre o compatriota Kalle Rovanperä (Toyota Yaris), líder do rali.
Meeke parou a meio da primeira das cinco especiais desta tarde, em Lousã 2, devido a um problema num dos amortecedores do seu Hyundai i20, quando era 16.º da geral e liderava o pelotão nacional.
Miguel Correia (Skoda Fábia) é o segundo classificado do Campeonato de Portugal de Ralis (CPR), no 26.º lugar da geral, a quase 1.09 minutos de Meeke, sendo o melhor português em prova.
Loubet terminou a manhã no sexto lugar, a 18,8 segundos do líder, o estónio Ott Tänak (Ford Puma), seu companheiro de equipa na M-Sport, cedendo três posições na derradeira especial da manhã.
O piloto estónio Ott Tänak (Ford Puma) lidera a 56.ª edição do Rali de Portugal, que hoje começou na zona centro do país, depois de vencer uma das três primeiras especiais disputadas.
Um 'mar' de gente invadiu hoje a Alta de Coimbra para assistir à cerimónia de partida do Rali de Portugal, o primeiro de três grandes eventos que a cidade vai acolher durante o mês de maio.
O piloto Armindo Araújo (Skoda Fábia) revelou hoje que espera ser “o melhor português no final” da 56.ª edição do Rali de Portugal, que vai sexta-feira para a estrada.
A 56.ª edição do Rali de Portugal tem a partida simbólica esta noite, em Coimbra, e, ao contrário do que tem sido hábito nos últimos anos, não conta com nenhum troço cronometrado hoje.
Nomeado por cinco vezes como “o melhor rali do mundo”, a 56.ª edição do Rali de Portugal tem 329,06 quilómetros cronometrados, com um total de 1.636,25 quilómetros no centro e norte do país, ao longo de 19 classificativas.
A competição, que pontua para o mundial de ralis, incluiu este ano a Figueira da Foz, que vai receber a superespecial, algo que não acontecia há mais de duas décadas.
Desde a edição inaugural da prova, em 1967, Arganil destacou-se pela exigência e dureza dos troços, que foi palco de lutas memoráveis e duelos que se tornaram decisivos para o desfecho não apenas do Rali de Portugal, mas também do Campeonato Mundial de Ralis.
A vereadora do PS Regina Bento criticou o facto de Coimbra não receber a superespecial do Rali de Portugal, prevista para 11 de maio, considerando que se desperdiça “anos de trabalho” em torno do evento desportivo.
Prova portuguesa é uma das principais no calendário do campeonato do mundo de WRC.
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