Na semana passada a Premier League anunciou que 68 por cento dos jogadores estavam vacinados contra a COVID-19 e que 81 por cento tinham, pelo menos, uma dose da vacina contra o novo coronavírus.
Os adeptos tinham uma faixa com um homem com roupas árabes ao lado de uma representação do presidente-executivo da Premier League e onde se liam as palavras 'terrorismo, decapitação, abusos dos direitos civis, assassinato, censura e perseguição'.
Espanha, Inglaterra, Itália e França foram palco de grandes jogos, com destaque para o ‘El Clásico’ entre Barcelona e Real Madrid, e para o pesadelo de Ronaldo e companhia frente ao Liverpool.
Depois das derrotas com Crystal Palace, Chelsea e Arsenal, os ‘spurs’ de Nuno Espírito Santo voltaram a sucumbir num dérbi de Londres, agora frente a um adversário que o ultrapassa na classificação.
Ole Gunnar Solskjaer, treinador do Manchester Uninted, admitiu que Bruno Fernandes está em dúvida para o jogo grande da jornada deste fim-de-semana da Premier League, frente ao Liverpool.
Clube diz que entende que os torcedores usaram esses adereços e roupas para dar as boas-vindas aos seus novos proprietários, oriundos da Arábia Saudita, mas diz que é "culturalmente inadequado e pode ofender outras pessoas".
A saída de Steve Bruce já era esperada, tendo em conta que o Newcastle é 19.º e penúltimo classificado da Liga inglesa de futebol e ainda não somou qualquer vitória em oito jogos.
Muitos clubes na primeira divisão inglesa temem que os proprietários sauditas do Newcastle possam concluir acordos que lhes ofereçam alguma vantagem no momento de garantir contratações.
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