José Rebelo da Silva, membro da Mesa da Assembleia Geral, foi o último a ser ouvido. A testemunha alegou que Lourenço Pinto, queria impor uma versão da ata que ignorava a maioria dos incidentes que ocorreram na AG.
Vítor Baía, vice-presidente da anterior direção do FC Porto, tinha audição prevista para hoje, mas foi dispensado pela defesa de Fernando Madureira e Sandra Madureira.
O antigo vice-presidente da Mesa da Assembleia Geral do FC Porto acrescentou que Lourenço Pinto foi o principal responsável pelos tumultos da AG de novembro de 2023.
Entre a dúzia de arguidos no processo, Fernando Madureira é o único em prisão preventiva, a medida de coação mais forte, enquanto os restantes foram sendo libertados em diferentes fases.
Ex-presidente da Mesa da Assembleia Geral do FC Porto justificou decisões, defendeu regulamentos do clube e teve confronto acalorado com a juíza durante o julgamento das agressões na reunião magna.
Na parte da tarde da 15.ª sessão do julgamento da Operação Pretoriano, a decorrer no Tribunal de São João Novo, no Porto, testemunhas relataram insultos ao antigo presidente dos dragões.
No seu depoimento, o antigo responsável pela comunicação dos azuis e brancos afirma não ter percebido a razão pela qual a polícia não entrou no pavilhão.
A terminar a 13.ª sessão do julgamento, no Tribunal de São João Novo, no Porto, a última testemunha de acusação do Ministério Público acusou o ex-líder da claque Super Dragões de impor um "clima de medo" na reunião magna.
Fernando Madureira é o único dos 12 arguidos que está em prisão preventiva, a medida de coação mais forte, mas poderá sair em liberdade ainda esta quinta-feira.
Pedro Filipe, subintendente da Polícia de Segurança Pública, responsabilizou os órgãos sociais do emblema 'azul e branco' pela falta de ação policial no recinto.
Os 12 arguidos da Operação Pretoriano, entre os quais o antigo líder dos Super Dragões Fernando Madureira, começaram em 17 de março a responder por 31 crimes no Tribunal de São João Novo, no Porto, sob forte aparato policial nas imediações.
Os 12 arguidos da Operação Pretoriano, entre os quais o antigo líder dos Super Dragões Fernando Madureira, começaram em 17 de março a responder por 31 crimes no Tribunal de São João Novo, no Porto, sob forte aparato policial nas imediações.
Na 11.ª sessão do julgamento, no Tribunal de São João Novo, no Porto, o operador de câmara declarou que, logo à sua chegada, no final da tarde, 'Catão' interpelou-o, num tom que considerou ameaçador, para que abandonasse o local.
Os 12 arguidos da Operação Pretoriano, entre os quais o antigo líder dos Super Dragões Fernando Madureira, começaram em 17 de março a responder por 31 crimes no Tribunal de São João Novo.
No Tribunal de São João Novo, no Porto, o julgamento foi hoje retomado para a sua 10.ª sessão, após três semanas de interregno, por baixa médica de um dos três juízes que compõe o coletivo do processo.
A 10.ª sessão do julgamento da Operação Pretoriano iria acontecer esta segunda-feira, mas foi suspensa devido a uma baixa de um juiz adjunto do processo.
A normalidade na retoma dos trabalhos está assim marcada para as 13:30, quatro horas depois do começo inicialmente agendado, num dia em que serão ouvidos testemunhos que, por adiamento, transitaram de 25 de março.
“Todos os órgãos sociais do clube foram incapazes de um só ato, de pôr termo àquilo. É óbvio que aquilo foi organizado", acusou António Lopes, no depoimento na oitava sessão do julgamento no Tribunal de São João Novo, no Porto.
O enfermeiro revelou não ter apresentado relatório médico desta ou de qualquer AG em que tenha prestado serviços aos ‘dragões’, e que só o fazia, em jogos, “quando havia ocorrências”.
No Tribunal de São João Novo, o primeiro polícia chamado a depor, que nas buscas ocorridas em janeiro de 2024 se cingiu à área do quarto do casal, detalhou todo o processo, desde a preparação até à sua execução.
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