Na altura, o presidente do emblema madeirense referiu a existência de “uma mão invisível” que não permitia que os ‘leões’ do Almirante Reis ultrapassassem o Estoril Praia, que ocupava o 15.º lugar, com mais três pontos.
Sob a batuta do ‘timoneiro’ de 52 anos, o Marítimo arrecadou 20 pontos, tendo o 16.º lugar sido a sua melhor classificação na presente campanha, com a particularidade de nunca ter conseguido duas vitórias consecutivas.
O Pafos exerceu a opção de compra, no valor de 200 mil euros, pelo passe do médio de 23 anos, formado no emblema madeirense, após um ano de empréstimo, em que disputou 19 partidas oficiais.
O Marítimo tinha sido despromovido pela última vez ao segundo escalão na temporada 1982/83, tendo ascendido ao patamar mais alto do futebol português duas épocas depois, onde permaneceu por 38 anos consecutivos, desde 1985/86.
O presidente do Governo Regional indicou que o executivo não pretende alterar a lei-quadro do desporto, que garante um apoio anual de 1,7 milhões de euros às equipas da I Liga
A jogar em casa, o Estrela da Amadora venceu o Marítimo por 2-1, num jogo em que dispôs ainda várias outras oportunidades para marcar. Chegou a ter dois golos de vantagem, mas viu o adversário reduzir ao cair do pano.
O jogo de hoje, no Estádio José Gomes, onde se espera lotação esgotada, tem início às 20:00, e terá arbitragem de André Narciso, da associação de Setúbal.
O Estrela da Amadora terminou a II Liga na terceira posição, que lhe permite disputar o play-off de acesso à próxima edição do escalão principal do futebol português diante do Marítimo, 16.º colocado da I Liga.
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