maratona

A vencedora foi a queniana Ruth Chepngetich.

Geoffrey Kamworor superou o tempo de Kiptum em 17 segundos, alcançado na meia maratona de Valência, em outubro de 2018.

Carla Salomé Rocha conseguiu a a terceira melhor portuguesa de sempre, apenas atrás de Rosa Mota (2:23.29) e Jessica Augusto (2:24.25).

Numa prova em que a portuguesa ficou sozinha após os primeiros 10 quilómetros, valeu à atleta uma enorme regularidade no ritmo imposto e uma forte determinação em busca do objetivo.

Cherono, de 30 anos, completou a 123.ª edição da mais antiga maratona em 2:07.57 horas.

A participação financeira das Maiores - Tóquio, Boston, Chicago, Nova Iorque, Berlim e Londres - será de “várias centenas de milhares de euros por ano”.

Hermano Ferreira foi 27.º nos homens, Já Sara Moreira foi sexto em femininos.

Vivian Cheruiyot não deu qualquer hipótese à concorrência e fez os 21 quilómetros quase sempre sozinha

Domitília dos Santos, com 260 maratonas e duas ultras, e Célia Azenha, com 136 ultras e 88 maratonas, são as mulheres que mais provas realizaram.

Tiago Dionísio tem atualmente mais de 470 maratonas e 175 ultramaratonas.

Sumgong, que em 2012 foi suspensa por doping por dois anos, pode recorrer da decisão para o TAS.

Molla melhorou ainda o recorde da corrida estabelecido em 2018 pelo compatriota Mosinet Geremew.

Vera Nunes foi sexta classificada (02:42:03) na prova feminina da maratona, que foi ganha pela queniana Mercy Kibarus.

Esta foi a quarta vitória, em cinco anos, da atleta africana.

Abraham Kiptum bateu o recorde do mundo da distância, retirando cinco segundos ao anterior máximo conseguido em Lisboa.

Atleta terminou a prova no quarto posto com o tempo de 2:09.25 horas, batendo o registo anterior, estabelecido por Jerome Drauton a 07 de dezembro de 1975, em Fukuoka, no Japão.

Foi o pódio de uma competição que acabou por beneficiar das condições atmosféricas.