Mais de 150 atletas, incluindo 50 futebolistas, foram resgatados em outubro, viajando para o Qatar com a família, num esforço em coordenação com a FIFA, mas há ainda centenas de outros atletas a pedir para deixar o país.
O presidente da FIFA está confiante em que se consiga chegar até 20 de dezembro a um acordo para o novo calendário internacional do futebol, em cujo debate devem prevalecer as "motivações desportivas sobre as financeiras".
Em visita a Israel, Infantino defendeu essa ideia numa conferência em Jerusalém e, mais tarde, num encontro que teve com o primeiro-ministro israelita, Naftali Bennett.
O presidente da FIFA apelou hoje a Inglaterra que não obrigue a quarentena obrigatória cerca de 60 futebolistas que atuam na Liga inglesa, face à pandemia da COVID-19, podendo assim representar as seleções nos compromissos internacionais.
Infantino destacou a necessidade de que a FIFA desempenhe um papel fundamental na reformulação do calendário, já que, sublinhou, é a “única” que “redistribui as suas receitas por todo o mundo”.
No entanto, o tribunal esclareceu que as acusações contra Gianni Infantino se mantêm, uma vez que não foram apreciados os pedidos de “nulidade dos atos processuais”.
Os Campeonatos disputados no Brasil, Estados Unidos, Colômbia, Peru, Venezuela, Costa Rica ou Japão, entre outros, costumam manter os seus calendários durante as 'datas FIFA'.
A ideia da Superliga é criar uma nova prova na Europa com 18 equipas dos cinco principais campeonatos (Inglaterra, Alemanha, Espanha, Itália e França), prova essa que arrancaria em 2022/23.
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