Fórmula 1

O anúncio foi feito esta segunda-feira, em comunicado, pelos promotores da corrida.

O campeonato mundial de Formula 1 deveria de ter-se iniciado no passado mês de março.

Mattia Binotto referiu, em entrevista ao 'The Guardian', que a redução não pode ser feita "sem grandes sacrifícios".

O piloto da Mercedes já detém o recorde de ‘pole positions’, com 88, para além de vários outros.

Cinco as equipas já aderiram ao ‘lay-off’ dos seus funcionários e procederam a cortes nos vencimentos dos pilotos.

Nove das 22 provas inicialmente previstas para o calendário já foram afetadas por esta pandemia.

Nove das 22 corridas do calendário da temporada de 2020 já foram canceladas devido à pandemia.

Zak Brown também se mostrou preocupado com a repercussão económica na Fórmula 1 da crise sanitária provocada pela pandemia.

A temporada de 2020, que ainda não começou devido à covid-19, previa a realização de 22 Grandes Prémios.

Prova está agendada para o final de agosto.

Crise da COVID-19 é um “último aviso” a uma modalidade a precisar de “mudanças drásticas”.

É a quinta equipa na Formula 1 a tomar a medida de redução salarial.

Até ao momento a categoria rainha do automobilismo mundial adiou oito Grande Prémios e a corrida do Mónaco foi mesmo cancelada.

Esta é a nona prova do Mundial de Fórmula 1 a ser adiada ou cancelada devido ao novo coronavírus.

Red Bull, McLaren, Williams, Racing Point, Haas e Renault também se juntaram ao “Projeto Pitlane”.

Além disso, os gestores e os pilotos da equipa, o britânico Georges Russel e o canadiano Nicholas Lafiti, vão sofrer um corte de 20% nos vencimentos até ao final do mês de maio.