O treinador setubalense é a prioridade do Al Ahly, do Egito, para assumir o comando técnico. As negociações já decorrem e o clube aguarda uma resposta do ex-Benfica.
O treinador português foi selecionador do Egito entre 2022 e 2024 e pode estar perto de regressar ao país para liderar o Al Ahly, que está na 15.ª posição do campeonato.
Os ‘faraós’, alcunha da seleção de futebol do Egito, foram os primeiros africanos a disputarem um Mundial de futebol, em 1934, em Itália, na segunda edição de um campeonato do Mundo.
As outras duas seleções que integram o Grupo C são a da Mauritânia e do Botswana, com a primeira a receber a segunda no sábado, apurando-se as duas primeiras para a fase seguinte, a eliminar.
Com o empate de hoje, a Guiné-Bissau soma seis pontos, atrás do Egito, que lidera o Grupo A da fase de apuramento da zona africana para o Mundial2026 com 10.
Antigo futebolista, duas vezes campeão de África, tinha sido associado ao financiamento da Irmandade Muçulmana, um grupo ilegalizado no Egito e considerado terrorista desde 2013.
O antigo treinador do Benfica defende que mudou a forma como se vê a formação no nosso país e fala do que mais o realizou nas três temporadas e meia em que treinou as águias.
Os quartos de final da Taça prosseguem esta terça-feira com os jogos Zamalek-Arab Contractors e Nogoom FC-Enppi, faltando ainda apurar o par de equipas que completa os jogos desta fase.
Mark Clattenburg, também líder da arbitragem no país do norte de África, terá sido visado pelo presidente do Zamalek, onde treinava o português Jesualdo Ferreira.
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