Em comunicado assinado por José Rebelo da Silva, advogado que representa o guarda-redes brasileiro, atualmente no Paredes, o DCIAP arquivou o caso ao fim de quase sete anos de investigação.
Em comunicado, o DCIAP esclareceu os motivo das buscas efetuadas esta segunda-feira ao FC Porto e às casas de Jorge Nuno Pinto da Costa e de vários empresários.
Equipa foi criada para investigar crimes ligados ao futebol português. Está a analisar casos que pertencem às comarcas de Lisboa, Porto, Braga, Santa Maria da Feira e Coimbra.
João Martins e Júlio Adrião já entregaram uma participação no DCIAP para apurar eventuais irregularidades no passado do clube sadino.
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