Boris Johnson, opôs-se hoje à realização final da Liga dos Campeões de futebol 2021/22 em São Petersburgo, depois do Presidente russo ter reconhecido a independência das autoproclamadas repúblicas de Donetsk e Lugansk.
Os internacionais ingleses Raheem Sterling e Jude Bellingham foram alvo de insultos racistas por parte dos adeptos húngaros antes e durante o encontro de quinta-feira.
O líder do governo britânico recebeu na terça-feira representantes das empresas proprietárias de redes sociais, como o Instagram, o Facebook, o Twitter e o Snapchat.
Com o aumento de casos de COVID-19, o governo de Johnson adiou até 19 de julho o último passo de desconfinamento, o que pode afetar as condições pensadas para as meias-finais e finais.
“A partir de outubro pretendemos ter mais adeptos nos estádios, de uma maneira segura em relação à covid-19 e com testes efetuados”, disse hoje o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson.
Boris Johnson condenou os atos de "racismo ignóbil" ocorridos no jogo de segunda-feira entre Bulgária e Inglaterra, exigindo uma “ação forte e rápida da UEFA”.
O chefe da diplomacia britânica tinha advertido que a participação inglesa no Mundial2018 poderá “não ser normal”.
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