Numa nota publicada no seu site oficial, a FPF defende que o lado emotivo do futebol não pode justificar o desrespeito pelos «mais básicos direitos de cidadania» de todos os agentes desportivos, nomeadamente os árbitros.
«Barack11 já não tem pastas públicas», pode ler-se na página na qual estavam dados pessoais dos árbitros das competições profissionais, como números de telefone, moradas, nome de familiares, números de contribuinte e números de contas bancárias.
O Diário de Notícias noticiou hoje que os dados pessoais dos árbitros das competições profissionais, como números de telefone, moradas, nome de familiares, números de contribuinte e números de contas bancárias, foram divulgados na Internet, a 17 de março, numa lista que continua disponível.
A CNPD tem já a indicação que o site onde foram divulgadas as informações pessoais dos árbitros portugueses da I e II Ligas está registado em Los Angeles, nos EUA.
«Há um sentimento de indignação entre os árbitros que têm mantido conversas através de ‘e-mail’, telefone e troca de correspondência no sentido tomar uma posição firme e coletiva, em reação aos processos disciplinares», disse à agência Lusa a fonte da Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol (AP
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