Modalidades

O evento, sem fim competitivo, que reuniu diversas crianças na sede social do Clube Naval na Ilha do Cabo, em Luanda, é uma organização conjunta entre o Clube Naval e o Banco Atlântico.

Prova foi classificada como de interesse público nacional.

Os campeonatos angolanos de vela foram disputados pelas equipas de Luanda – Clube Naval de Luanda, Clube Náutico da Ilha de Luanda, 1º de Agosto e Petro de Luanda.

Henrique Brites, do Clube Naval de Cascais, sagrou-se campeão nacional na classe de Laser 4.7.

O médico do veleiro Bille, Luís Filipe Gasparinho, disse ter sido um golpe duro no momento desta tragédia inesperada, provocada por fortes tempestades nas águas territoriais Sul-africanas.

Para esta 14.ª edição partiram 29 embarcações, em representação de nove países: África do Sul (19), Angola e Austrália (duas cada) e Itália, Croácia, Reino Unido, Índia, França e Brasil (uma cada).

O mastro do Bille ter-se-á partido, estando este imobilizado a cerca de 100 milhas náuticas de Cape Town.

A modalidade de vela tem uma rica herança em Angola, com clubes náuticos ativos há mais de um século.

O Wild Oats XI, propriedade do milionário australiano Bob Oatley, já tinha vencido a Sydney-Hobart de 2005 a 2008, em 2010 e em 2012.

Português Gustavo Lima foi campeão do Mundo da classe em 2003.

Na frota de prata, o português Rui Silveira terminou a segunda regata no 12.º posto e subiu do 27.ª para 18.ª posição da classificação geral.