A 57.ª edição dos Campeonatos Internacionais de badminton, que decorreu entre quinta-feira e domingo, contou com a presença de vários jogadores portugueses, que não passaram da segunda ronda.
No início de fevereiro, o ‘quarterback’ anunciou a decisão de se retirar depois de 22 anos ao mais alto nível, mas repensou e vai voltar na próxima temporada.
Atleta português, terceiro cabeça de série do quadro principal da prova, fez valer o seu favoritismo e seguiu em frente, derrotando o suíço Nicolas Mueller em dois 'sets', por 21-12 e 21-14.
Em parceria com a Fundação do Desporto e os municípios dos CAR, o IPDJ revelou na quarta-feira que vai disponibilizar as 14 infraestruturas espalhadas em Portugal para auxiliar os desportistas ucranianos.
Em Castelo, freguesia do concelho da Sertã, o projeto Hóquei Para Todos cede o equipamento e os transportes para que, quem queira, possa praticar gratuitamente a modalidade, em linha e no gelo.
O Par Misto Dinis Cardoso e Maria Marvão vai disputar domingo a final de equilíbrio, enquanto os outros sete ginásticas vão lutar pelas medalhas, sábado e domingo, no equilíbrio e no dinâmico.
Todos os jogadores portugueses que estiveram, na passada quinta-feira, em ação foram eliminados no primeiro dia dos 57.ºs Portugal International Championships em badminton, que decorrem nas Caldas da Rainha até domingo.
Numa prova da Taça do Mundo, Ivan Kuliak exibiu a letra Z, que significa 'Pela Vitória' e tem sido difundida em todas as imagens onde surgem veículos militares russos, na zona do peito.
O argentino Ezequiel Mena ainda adiantou a turma nortenha, mas o compatriota Carlos Nicolía, Gonçalo Pinto, Diogo Rafael e o ‘albiceleste’ Pablo Álvarez ofereceram o 12.º jogo seguido sem perder na prova ao Benfica.
Além da World Taekwondo, também a Federação Internacional de Judo retirou a Putin, no fim de semana, o oitavo dan do seu desporto favorito, bem como a vice-presidência honorífica que tinha desde 2008.
Quando não for possível excluir os atletas ou equipas, o COI sugere que estes não possam competir sob a bandeira e o hino quer da Rússia quer da Bielorrússia, mas como verdadeiramente “neutros”.
A decisão foi tomada em reunião extraordinária do organismo, em que se assumiu que todas as competições oficiais previstas seriam deslocadas da Rússia para outro país.
“Vou propor-me subir a montanha mais alta do mundo, ser o sexto português a conseguir tal façanha (…) para tentar angariar 8.840 euros para pagar bolsas de estudo a 25 miúdos em Catmandu”, anunciou.
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