A corrida foi ganha pelo italiano Elia Viviani, que revalidou o título mundial, superando o neozelandês Corbin Strong, segundo, e o britânico Ethan Vernon.
Vice-campeões europeus desta disciplina em 2020, os dois irmãos gémeos, de 26 anos, superaram uma queda de Rui, logo nas primeiras voltas, pontuando em cinco dos 20 ‘sprints’ intermédios e amealhando sete pontos.
A mais jovem dos cinco portugueses em prova, Campos acabou a corrida sem ter somado pontos, em igualdade de circunstâncias com várias outras ciclistas até ao 15.º posto.
Depois do 19.º registo no scratch, a corrida de tempo correu ainda pior, com o 21.º posto, recuperando na segunda metade da prova, fruto de um nono lugar na eliminação e, nos pontos, de uma prestação entre os melhores.
Hayter e Kopecky ‘dobraram’ o arco-íris a que têm direito, respetivamente no omnium e no madison, num dia em que a maior ‘erupção’ de alegria nas bancadas repletas do Velódromo Nacional pertenceram a Taky Kouamé.
Portugal está representado em Saint-Quentin-en-Yvelines por Ivo Oliveira, Rui Oliveira, João Matias, Maria Martins e Daniela Campos, num Campeonato do Mundo ode já conquistou duas medalhas de bronze.
Ciclista portuguesa somou, ao todo, 99 pontos, conseguindo novo bronze em Mundiais de elite, depois de ter sido terceira na corrida de scratch do campeonato do mundo de 2020.
Ciclista português juntou hoje um bronze na perseguição individual à prata que já tinha somado em 2018, nos Mundiais de pista de Saint-Quentin-en-Yveline.
Oliveira ficou em nono numa prova ganha ao ‘sprint’ pelo canadiano Dylan Bibic, enquanto Campos foi das primeiras a sair de cena na prova de eliminação, conquistada pela belga Lotte Kopecky.
Bibic, de apenas 19 anos, protagonizou a surpresa do dia ao impor-se ao pelotão no scratch, relegando para a prata o veterano japonês Kazushige Kuboki, de 33 anos, e para o bronze o neerlandês Roy Efting.
Na quinta-feira, será Daniela Campos a primeira portuguesa em prova, na corrida de eliminação, pelas 18:57 de Lisboa, seguindo-se Rui Oliveira no scratch, pelas 19:49.
As três germânicas cifraram o novo máximo mundial em 45,967 segundos, pouco tempo depois de terem colocado a ‘fasquia’ abaixo dos 46 pela primeira vez na história.
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