Ciclista portuguesa Maria Martins, da Fenix-Deceuninck, acabou por abandonar a prova. Beatriz Pereira, da Bizkaia Durango é a única atleta lusa ainda em prova.
O germânico impôs-se ao sprint a um primeiro pelotão, de mais de setenta unidades, em 3:23.09 horas, à frente do equatoriano Jhonatan Narvaez e do também alemão Kim Heiduk, ambos da INEOS.
A tirada foi cumprida em 2:52.33 horas, com 118 corredoras a chegaram no pelotão, incluindo a portuguesa Maria Martins, da Fenix-Deceuninck, que foi 14.ª. Beatriz Pereira (Bizkaia Durango) voltou a perder tempo, entrando num grupo mais atrasado, no 161.º lugar.
Carapaz foi um dos envolvidos numa queda a 22 quilómetros da meta, na descida que se seguiu à contagem de montanha de segunda categoria de Vivero, e que motivou o abandono imediato de outro dos favoritos, o espanhol Enric Mas (Movistar).
A líder da Movistar, de 40 anos e atual campeã do mundo, apresenta-se no Giro feminino como favorita, no ano em que já anunciou a sua retirada da modalidade, em que tem um palmarés invejável.
Os portugueses Nelson Oliveira e Ruben Guerreiro (Movistar) e Rui Costa (Intermarché-Circus-Wanty) estão entre os 176 ciclistas que hoje vão começar a percorrer 3.405,6 quilómetros.
Jonas Vingegaard e Tadej Pogacar arrancam para a Volta a França como os principais favoritos à vitória final. O dinamarquês venceu a prova no ano passado, enquanto que o líder da Team Emirates arrecadou a amarela em 2020 e 2021.
A medida inscreve-se também numa iniciativa da União Ciclista Internacional (UCI), que hoje apresentou uma nova comissão, denominada SAFER (‘mais seguro’, na tradução do inglês), destinada a melhorar a segurança dos corredores.
Diretor da prova disse atribuir “completamente quase à divina providência” o inesperado cenário do final da edição que decorre entre 09 e 20 de agosto.
O corredor da Glassdrive-Q8-Anicolor disse conhecer “a maioria das etapas” hoje apresentadas, à exceção do troço final da oitava, que inclui uma parte em ‘sterrato’.
Ivo Oliveira, de 26 anos, explicou que foi o seu irmão gémeo, Rui Oliveira, que o fez acreditar nesta vitória em Mogadouro, sucedendo assim ao seu colega de equipa João Almeida, no estatuto de campeão nacional de fundo.
A cerca de 50 quilómetros da meta Ivo Oliveira, de 26 anos, atacou e ninguém conseguiu responder, com o ciclista a suceder ao colega de equipa João Almeida, que venceu a prova de fundo em 2022 e que na sexta-feira conseguiu o título nacional de contrarrelógio.
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