Rúben Pereira voltou a defender que o importante é a Glassdrive-Q8-Anicolor vencer a Volta a Portugal, mas defendeu que, apesar de a equipa ter o ciclista russo Artem Nych de amarelo, ainda nada está ganho.
Após ter subido ao pódio nas edições de 2017 e 2018 e de ter vencido seis etapas na prova ‘rainha’ do calendário velocipédico nacional, o espanhol do Aviludo-Louletano-Loulé Concelho soma o segundo abandono nas últimas cinco edições.
Foi um ‘Mauri’ visivelmente abatido que hoje, em declarações aos jornalistas, assumiu a derrota, após ter ‘naufragado’, na segunda-feira, na subida à Torre.
Delio Fernández parte para os 168,5 quilómetros entre Penamacor e a cidade mais alta de Portugal com cinco segundos de vantagem sobre o suíço Colin Stüssi (Voralberg) e 10 sobre o seu compatriota Txomin Juaristi (Euskaltel-Euskadi)
Uma tática desastrosa da Glassdrive-Q8-Anicolor deixou ‘Fred’ sozinho a responder aos ataques, com o também terceiro classificado da edição de 2020 a acabar por quebrar na parte final da subida à Torre.
Após o final da quinta etapa, ganha pelo seu companheiro de equipa Delio Fernández, o ciclista de 27 anos foi expulso, com os comissários da corrida a mencionarem uma agressão, sem especificaram o outro corredor envolvido.
Se ‘Fred’ “lida bem” com a exposição mediática, as 'selfies' e as entrevistas, o atual camisola amarela da prova, ‘sofreu’ na edição do ano passado, na qual ganhou duas etapas e esteve na discussão da camisola da regularidade até ao penúltimo dia.
A partida para a quinta etapa é dada às 12:00, com o pelotão da 84.ª edição da prova ‘rainha’ do calendário nacional a sair de Mação para os 184,3 quilómetros da ligação à Torre.
O português Bernardo Vieira foi hoje sexto classificado na corrida de fundo dos Mundiais de paraciclismo, a decorrer na Escócia junto a outras disciplinas de ciclismo, com Telmo Pinão em 11.º em C2.
Babor, de 23 anos, cumpriu os 184,5 quilómetros entre Estremoz e Castelo Branco em 4:36.26 horas, batendo sobre a meta o espanhol Ando Lopez (Euskaltel-Euskadi), segundo, e João Matias, terceiro.
Na prova masculina, Diogo Neves acabou em 43.º lugar, entre 84 corredores que terminaram, numa corrida dominada pelo britânico Charlie Aldridge, 13 segundos mais rápido do que o francês Adrien Boichis, segundo, e 29 do que o suíço Dario Lillo, terceiro.
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