Mohoric, vencedor da Milão-Sanremo em 2022 e de uma etapa no Giro2018 e na Vuelta2017, assumiu a liderança da corrida polaca, com quatro segundos de vantagem sobre Almeida, campeão em 2021, e 10 sobre Kwiatkowski, vencedor em 2018.
A corredora neerlandesa arrebatou a camisola amarela de líder em detrimento da sua companheira de equipa, a belga Lotte Kopecky, e distanciou-se definitivamente das suas principas adversárias na cassificação geral.
Desta vez foi ao sprint que o belga, campeão do mundo de fundo, se impôs em San Sebastián, igualando o espanhol Marino Lejarreta como ciclistas com mais vitórias na ‘Klasikoa’.
Depois do 17.º lugar na primeira tirada, Rui Oliveira viu-se relegado hoje para um segundo grupo, concluindo a tirada em 28.º, a 3.18 minutos e assim baixando oito posições na geral, para 25.º.
Benta está suspenso até fevereiro de 2031 e perde os resultados conseguidos entre 12 de julho de 2017 e 06 de fevereiro de 2023, enquanto representava a Rádio Popular-Boavista (2017 a 2021), e a Efapel (2022).
O caso em torno do ciclista de 29 anos arrasta-se já a 2022, ano em que corria na Astana, e é novo capítulo na atribulada carreira de ‘Superman’ López, que este ano ficou de fora do pelotão europeu devido às suspeitas.
Eulálio, que aos 21 anos consegue o principal resultado da carreira, foi quinto a 25 segundos, poucos dias depois de ser sexto no Grande Prémio Joaquim Agostinho, vencendo a classificação da juventude.
Pelo segundo ano seguido, dinamarquês superou o esloveno, enquanto na luta pelo último lugar do pódio Adam Yates, colega de equipa de Pogacar, levou a melhor sobre o irmão Simon.
A campeã belga, que este ano já tinha vencido por 10 vezes, demorou menos 41 segundos do que uma companheira de equipa, a neerlandesa Lorena Wiebes, segunda, com Charlotte Kool (DSM-Firmenich), também dos Países Baixos, a fechar o pódio também a 41.
A 21.ª e última etapa, entre Saint-Quentin-en-Yvelines e os Campos Elísios, em Paris, foi ganha por Meeus, que cortou a meta à frente do compatriota Jasper Philipsen Bel e do neerlandês Dylan Groenewegen
O belga, de 31 anos, sucede no palmarés desta distinção ao seu compatriota Wout van Aert (Jumbo-Visma), que, no ano passado, foi eleito por “unanimidade”, recebendo a preferência tanto do público como do júri.
Ciclista da Lidl-Trek selou este sábado a conquista da 'camisola dos pontos vermelhos' no Tour 2023.
Notificações
Alertas SMS
Receba gratuitamente os alertas com as melhores notícias do desporto. Envie SMS com "Sports Entrar" para o número 4883. Para sair faça a gestão aqui. Serviço exclusivo clientes MEO.
