Ao longo da prova de duplas, em que os atletas se vão revezando em prova, com sprints de 10 em 10 voltas (num total de 200 voltas), os portugueses mostraram-se consistentes, ainda que só tenham começado a pontuar à 70.ª volta, com dois pontos.
Na quinta-feira, Rodrigo Caixas compete no contrarrelógio de um quilómetro, enquanto Maria Martins ‘ataca’ o scratch, enquanto, depois, Iúri Leitão e Rui Oliveira fazem dupla no Madison, um dos destaques do evento em Apeldoorn.
De acordo com a Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC), a equipa lusa vai centrar-se nessas disciplinas, com Iuri Leitão e Rui Oliveira a formarem dupla no madison, que tem a final marcada para quinta-feira.
Figura ‘maior’ da modalidade, o jovem belga de 23 anos vai iniciar a temporada na Clássica da Figueira, em 10 de fevereiro, antes de regressar a uma prova onde já foi muito feliz, a Volta ao Algarve.
Frederico Figueiredo não sabe se terá “outra oportunidade igual ou idêntica” para ganhar a Volta a Portugal, mas continua a trabalhar para ‘agarrá-la’ caso surja, a começar já nesta temporada velocipédica, em que terá objetivos mais internacionais.
Depois de um 2022 de sonho, que o catapultou para o estatuto de melhor ciclista português do pelotão nacional, Frederico Figueiredo teve uma época mais discreta.
Rohan Dennis, de 33 anos, tinha anunciado no início de 2023, em que representou Jumbo-Visma, que este seria o último ano da sua carreira como ciclista profissional.
A saída da capital portuguesa marcará as primeiras diferenças entre os ciclistas, com um 'crono' de 12 quilómetros entre Lisboa e Oeiras, a 17 de agosto.
Além de Almeida, que cumprirá o objetivo de estrear-se na prova francesa, também estarão presentes o esloveno Tadej Pogacar e o britânico Adam Yates, respetivamente segundo e terceiro na edição deste ano, e o espanhol Juan Ayuso, terceiro na Vuelta2022.
A participação do vice-campeão das últimas duas edições da ‘Grande Boucle’ na Volta a Itália do próximo ano, agendada entre 04 e 26 de maio, é totalmente inesperada e representará a sua estreia na prova italiana, a única ‘grande’ que faltava no seu currículo.
A edição do ano passado terminou com 840 atletas, referiu Pedro Calado, recordando que esta corrida de São Silvestre “é a mais antiga de Portugal” e vai obrigar a diversas alterações no trânsito da cidade.
A única corrida por etapas portuguesa do circuito UCI ProSeries contará assim com 13 WorldTeams, o número mais elevado de sempre (em igualdade com o de 2018).
Antwan Tolhoek, ex-Lidl-Trek, vai representar a Sabgal-Anicolor em 2024, relevou hoje a equipa portuguesa em comunicado enviado à agência Lusa, sendo o último reforço de um plantel que terá 14 ciclistas.
Única corrida por etapas portuguesa do circuito UCI ProSeries, que este ano terá um acumulado de elevação de 14.455 metros, distribuídos por cinco etapas.
O projeto “Ciclismo vai à Escola” está em linha com as orientações da União Ciclista Internacional e, de acordo com a nota, “representa uma oportunidade para o desenvolvimento da modalidade no concelho”.
A edição de 2025 marcará o regresso do ‘Grand Départ’ a França, após três arranques ‘internacionais’: Copenhaga (2022), Bilbau (2023) e Florença (2024).
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