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A prova ficou marcada pela queda de Domingos Gonçalves (RP-Boavista) a cerca de cinco quilómetros da meta, quando seguia isolado.

Jovem de 22 anos conquistou o seu segundo título consecutivo.

Campos foi o melhor no final dos difíceis 159,3 quilómetros da prova, que cumpriu em 04:24.09 horas.

O corredor confessou ainda sentir-se um "bocadinho frustrado".

Irmão gémeo de José Gonçalves, Domingos Gonçalves terminou os 33,9 quilómetros do percurso em 42.19 minutos, conquistando assim a sua primeira vitória no ciclismo nacional.

Ciclista português já esteve quatro vezes na Volta a Espanha e três na Volta a Itália.

Ciclista da Liberty Seguros-Carglass já tinha vencido a prova em 2015.

A Sky está a ser investigada por utilização indevida da isenção para uso terapêutico.

Em segunda posição, ficou Walter Fonseca, também da Ribeira Grande, que recebeu uma medalha e dez contos em prémios.

Torneio vai decorrer entre 5 e 9 de julho.

Prova decorre entre 1 e 23 de julho.

A Sky apresentou hoje os nove ciclistas que vão correr o 104.º Tour.

A Volta a França disputa-se entre 01 e 23 de julho.

Português vai competir pela Katusha-Alpecin.

Nacionais de ciclismo de estrada, que decorrem de sexta-feira a domingo em Santa Maria da Feira e Gondomar.

Ex-presidente da Federação Francesa de Ciclismo (FFC) formalizou esta terça-feira a sua candidatura.

Atleta triunfou depois de 140 quilómetros de prova.

A 38.ª edição do Grande Prémio Abimota terminou hoje em Águeda com a vitória de Vicente García de Mateos.

Rui Costa foi o melhor português em prova ao terminar em quinto lugar da geral.

O português da Katusha Alpeci venceu um ‘sprint’ intermediário, recebendo bonificação de tempo em relação aos rivais pela geral.

A última etapa, marcada para domingo, liga Gouveia a Águeda, ao longo de 176,4 quilómetros com apenas uma contagem de montanha, de terceira categoria.

O ciclista português cortou a meta em primeiro lugar ao fim de 187 quilómetros.

O campeão do mundo de estrada não deu hipóteses aos outros ‘sprinters’ na chegada.

A decisão de absolvição ordenava a entrega de amostras de sangue e plasma da Operação Puerto à Federação Espanhola de Ciclismo, à Agência Mundial Antidopagem, à União Ciclista Internacional e ao Comité Olímpico Italiano.