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Prova arranca esta quarta-feira, com 12 das 18 equipas WorldTour e nove formações portuguesas.

O vencedor da prova vai receber 9.037,50 euros.

A Volta ao Algarve, prova de categoria 2.HC, a mais alta do circuito WorldTour e a mais bem cotada das provas portuguesas, arranca na quarta-feira.

Português foi o 14.º a cruzar a meta, com o mesmo tempo dos primeiros, mantendo-se no quarto lugar, a 24 segundos de Alexey Lutsenko.

Prova arranca na quarta-feira sem nenhum anterior vencedor entre o pelotão, com o italiano Fabio Aru (UAE Team Emirates) ou o esloveno Simon Spilak (Katusha-Alpecin) entre os favoritos.

Ciclista português terminou no mesmo posto a terceira etapa, ganha pelo cazaque Alexey Lutsenko.

Único português em competição, Nuno Bico (Burgos-BH) não completou a corrida.

Único português em prova, Rui Costa cortou a meta em 22.º lugar, integrado no primeiro grupo de perseguidores.

Na Efapel, Bruno Silva e Joni Brandão abandonaram, com o espanhol Marcos Jurado a ser o melhor colocado da equipa.

Luis León Sánchez venceu a prova pelo segundo ano consecutivo.

Sob o nome UD Oliveirense/InOutbuild, a antiga equipa da Liberty Seguros-Carglass fixou-se no concelho de Oliveira de Azeméis.

O português Rui Costa acabou integrado no pelotão, sem perder tempo, fechando na 29.ª posição.

Rafael Silva, a 43 segundos, foi o melhor português e o melhor ciclista da Efapel.

Na geral individual, Rigoberto Urán voltou à liderança, destronando o compatriota Álvaro José Hodeg.

A Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC) confirmou a presença de Maria Martins em omnium, em 01 de março.

Hodeg, de 22 anos, triunfou ao ‘sprint’ no final de uma ligação de 157 quilómetros em La Ceja.

A formação de Urán completou os 14 quilómetros com um tempo de 15.05 minutos.

A estrutura federativa lamentou que a ponte, que faz parte da ciclovia do Algarve, se mantenha inclinada por um erro estrutura.